Os Perigos e o Poder
O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dar início a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a décima primeira coluna sobre o soberano Zacarias em 'os perigos e o poder'.
Sinuosamente lutar com uma espada é reconhecer as desventuras da guerra e suas nuances sofisticadamente, algo que Zacarias conhece muito bem com certa sintonia sem uma cacofonia.
Portanto uma caminho para a nação, Zacarias como soberano recria também sua própria polifonia de vida é um processo longo e ainda deveria ter a devida atenção.
E olhar a própria biografia em riquíssimos detalhes acrescidos de verdades históricas ou fatos bem cotidianos ou ainda delineados com somente os fatos simples da vida.
Realmente Zacarias não pode ainda esquecer os fatos bem evidentes de sua vida que solidamente construídos numa forma sequencial de existência, como um soldado ou como um soberano os fatos são verdadeiros.
Inicialmente ele tenta esquecer deste momento nada monumental tudo passa ser parte de algo ainda maior sua própria existência a ser no mínimo potencializada.
Garantir sua presença num espaço como o trono é algo fundamentalmente relevante e somente também geometral de acordo com o olhar e observar de um arquiteto da narração que exige um pouco de ação.
O sábio monarca também interpreta que o poder em sua essência é um simples jogo de devir e existir numa linha extensiva de crescimento e decadência depende exatamente de quem exerce o poder.
Sinuosamente o sábio monarca também pode enxergar assim um conjunto de conflitos existenciais que devem ser potencializados na Corte.
E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.
O momento exige do rei Zacarias e também dimensiona as realidades conectadas a todos acontecimentos necessários a riquíssimo repertório de experiências acumuladas naturais.
Portanto o posicionamento de Zacarias era um pouco duvidosa em relação a isso ou trabalha com as muitas dúvidas existenciais em conexão ao poder e construção de verdades.
O momento exige de que o soberano desconfiava que tudo poderia ser um jogo de espelhos em sua vida cheia de polifonia musical e sinfônica nasce com diversas formas de sabedoria.
Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como um bom conhecedor do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.
E suas formas de interpretação destes fatos condizem com sua cosmovisão que deve se adequar ao contexto em apreço , bem exigido e detalhado em que cabe leituras e compreensões de um mundo em fragmentos já na Antiguidade Oriental.
Realmente o soberano tinha que lidar com as intrigas palacianas e também com as nuances do poder em apreço , essas nuances nunca são terminadas ou criadas sem a mínima vontade política de um soberano indefeso como um rato diante de um leão.