A Cama e a Morte
A hora nos convida para mais uma reflexão atenta acerca da vida polifônica do soberano Jeoás , a figura insegura e desequilibrada de Jeoás que conquistando uma onerosa atenção da imprensa.Nesse momento escrevo a décima sétima coluna sobre o soberano Jeoás em 'a cama e a morte ' .
Certamente Jeoás agia como um artista em seu tempo e seu momento, sem pensar nas linhas consequentes, as mudanças de teor estrutural apenas sugeriam as leituras turvas.
As formas de enxergar o seu momento nascem de forma simbólica e adequada de acordo com as necessidades sugeridas da vida ou da partitura da polifonia da vida.
Mediante tal mentalidade o soberano Jeoás procede de forma criativa e vacilante em diversos momentos de sua vida ele entende que as flechas fazem parte de um ato profético.
A cama é símbolo de uma possível enfermidade ou de uma possível forma de entender a morte e a leitura semântica de um mundo em fragmentos.
E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.
As verdades que o rei encontra tem belos fundamentos em seus muitos textos e escritos bem a comunidade de Laodiceia tem algo a oferecer como relevante.
Mediante sua longa biografia aqui montada , um soberano também pode morrer após minutos de redenção de uma nação de que pode governar ou salvar.
O soberano tem poucas opções usa aquilo pelo qual deseja com fluidez salvar ou oferecer uma lúcida redenção a um povo que esqueceu algo que lhe valia muito.
Realmente o soberano Jeoás tem como opção morrer doente ou em cima de uma cama, uma escolha ou ainda uma decisão , pois para um monarca todo conjunto de escolhas nascem de uma decisão.
Temerariamente tudo se resume num belo olhar bem frutífero e nada mais é como observar uma fascinante obra de Van Gogh ou Banksy , até a morte tem seu brilho.
E cada revelação nasce de nosso interesse como pessoa e nada mais necessito simplesmente de olhar tudo como algo realmente ou naturalmente decisivo.