A Loucura e o Trono

As explicações tinham o teor de revolta da mesma forma que as palavras da profecia, em termos gerais desativando uma possível confusão interpretativa. Nesta décima quarta coluna irei falar sobre o soberano Jeú em ' a loucura e o trono'.

Legalmente isso é uma longa e bem criada hipótese de um fato, ele deseja fazer parte do poder isso seria bem inédito, se tratando de uma autoridade com trono ,cetro e tudo mais.

O capitão Jeú se encaminhou para um outro caminho possível, usar todos meios possíveis para conquistar com certa consciência moral e outras demandas.

Usualmente para ascender ao trono ou ser seu ocupante definitivo é oficialmente bem complexo naquele momento, com certa profundidade tomou uma medida.

Certamente Jeú agia como um artista em seu tempo, sem pensar nas linhas consequentes, as mudanças de teor estrutural apenas sugeriam as leituras turvas.

Unicamente neste momento um soberano pode desistir de olhar para sua realidade conectada com seu mundo ainda em fragmentos bem sólidos.

Realmente o rei Jeú escolheu olhar com certo cuidado , esse tipo de escolha bem shakespeariana ou ainda hamletiana, bem uma soberana cabe ainda não falhar no pensamento ampliado gadameriano

Assim o rei Jeú condiz como sua antiga antecessora em algumas boas escolhas bem particularizadas, tudo poderia se encaixar em sua polifonia musical somente variando as notas.

E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.

O momento exige do rei Jeú e também dimensiona as realidades conectadas a todos acontecimentos necessários a riquíssimo repertório de experiências acumuladas naturais.

Temerariamente o soberano dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.

Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.

O momento pedia boas caminhadas possíveis para um soberano como Jeú agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.

Naturalmente o soberano Jeú tinha uma leitura sombria dos eventos cotidianos inesperados em um construto inacabado de um governo que tinha certo grau de estabilidade.

O espaço desenvolvido por ele ainda estava bem inseguro ou ainda bem delineado com as desventuras montadas num longo caminho da realidade.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 01/08/2019
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