O Trono e a Espada
O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo nona coluna sobre o soberano Jeú em 'o trono e o poder'.
Temerariamente o soberano dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.
Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.
O momento pedia boas caminhadas possíveis para um soberano como Jeú agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.
Naturalmente o soberano Jeú tinha uma leitura sombria dos eventos cotidianos inesperados em um construto inacabado de um governo que tinha certo grau de estabilidade.
O espaço desenvolvido por ele ainda estava bem inseguro ou ainda bem delineado com as desventuras montadas num longo caminho da realidade.
E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.
As verdades que o rei Jeú encontra tem belos fundamentos em seus muitos textos e escritos bem a comunidade de Laodiceia tem algo a oferecer como relevante.
E para o soberano em apreço tem um musical sentido o seu sombrio existir, e a sua polifonia de vida tem uma longa sequência de notas que sobem e descem dramaticamente obedecendo o seu ritmo da cantiga de findar.
Sinuosamente lutar com uma espada é reconhecer as desventuras da guerra e suas nuances sofisticadamente, algo que Jeú conhece muito bem com certa sintonia sem uma cacofonia.
Portanto Jeú deve ir preparado para ferir com a pesada os possíveis adversários existentes a sua frente , onde possa assim verificar os riscos da necessidade de ter uma estratégia na manga bem delineada.
Assim também lidar com o cetro , requer um pouco mais de tato e cuidado com os melindres do poder ali escondidos no meio do cetro e suas várias linhas de significância formalizante.
Diante das duas metáforas de poder , Jeú precisa assumir somente uma postura que seja adequada para seu mundo e sua realidade concreta e conectada.
Agora Jeú aprende que precisa ler os eventos e os fatos reais da vida em polifonia, acrescida de elementos nominais e normais do poder e de sua sublime evolução.