A Loucura e o Poder
As explicações tinham o teor de revolta da mesma forma que as palavras da profecia, em termos gerais desativando uma possível confusão interpretativa. Nesta quinta coluna irei falar sobre o soberano Jeú em ' a loucura e a lucidez '.
Legalmente isso é uma longa e bem criada hipótese de um fato, ele deseja fazer parte do poder isso seria bem inédito, se tratando de uma autoridade com trono ,cetro e tudo mais.
O capitão Jeú se encaminhou para um outro caminho possível, usar todos meios possíveis para conquistar com certa consciência moral e outras demandas.
Usualmente para ascender ao trono ou ser seu ocupante definitivo é oficialmente bem complexo naquele momento, com certa profundidade tomou uma medida.
Certamente Jeú agia como um artista em seu tempo, sem pensar nas linhas consequentes, as mudanças de teor estrutural apenas sugeriam as leituras turvas.
Unicamente neste momento um soberano pode desistir de olhar para sua realidade conectada com seu mundo ainda em fragmentos bem sólidos.
Realmente o rei Jeú escolheu olhar com certo cuidado , esse tipo de escolha bem shakespeariana ou ainda hamletiana, bem uma soberana cabe ainda não falhar no pensamento ampliado gadameriano
Assim o rei Jeú condiz como sua antiga antecessora em algumas boas escolhas bem particularizadas, tudo poderia se encaixar em sua polifonia musical somente variando as notas.
E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.
O momento exige do rei Jeú e também dimensiona as realidades conectadas a todos acontecimentos necessários a riquíssimo repertório de experiências acumuladas naturais.
Portanto o posicionamento de Jeú era um pouco duvidosa em relação a isso ou trabalha com as muitas dúvidas existenciais em conexão ao poder e construção de verdades.
O momento exige de que o soberano desconfiava que tudo poderia ser um jogo de espelhos em sua vida cheia de polifonia musical e sinfônica nasce com diversas formas de sabedoria.
Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como um bom conhecedor do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.
E suas formas de interpretação destes fatos condizem com sua cosmovisão que deve se adequar ao contexto em apreço , bem exigido e detalhado em que cabe leituras e compreensões de um mundo em fragmentos já na Antiguidade Oriental.
Realmente o soberano tinha que lidar com as intrigas palacianas e também com as nuances do poder em apreço , essas nuances nunca são terminadas ou criadas sem a mínima vontade política de um soberano indefeso como um rato diante de um leão.