A Loucura e a Lucidez

As explicações tinham o teor de revolta da mesma forma que as palavras da profecia, em termos gerais desativando uma possível confusão interpretativa. Nesta terceira coluna irei falar sobre o soberano Jeú em ' a loucura e a lucidez '.

Legalmente isso é uma longa e bem criada hipótese de um fato, ele deseja fazer parte do poder isso seria bem inédito, se tratando de uma autoridade com trono ,cetro e tudo mais.

O capitão Jeú se encaminhou para um outro caminho possível, usar todos meios possíveis para conquistar com certa consciência moral e outras demandas.

Usualmente para ascender ao trono ou ser seu ocupante definitivo é oficialmente bem complexo naquele momento, com certa profundidade tomou uma medida.

Certamente Jeú agia como um artista em seu tempo, sem pensar nas linhas consequentes, as mudanças de teor estrutural apenas sugeriam as leituras turvas.

Unicamente neste momento um soberano pode desistir de olhar para sua realidade conectada com seu mundo ainda em fragmentos bem sólidos.

Realmente o rei Jeú escolheu olhar com certo cuidado , esse tipo de escolha bem shakespeariana ou ainda hamletiana, bem um soberano cabe ainda não falhar no pensamento ampliado gadameriano.

Assim o rei Jeú condiz como sua antiga antecessora em algumas boas escolhas bem particularizadas, tudo poderia se encaixar em sua polifonia musical somente variando as notas.

E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.

As verdades que o rei Jeú encontra tem belos fundamentos em seus muitos textos e escritos bem a comunidade de Laodiceia tem algo a oferecer como relevante.

Legalmente desprotegido acerca das possíveis novidades, ela então acaricia isso como algo que pode ser no mínimo ampliado conforme seu lépido pensamento.

Usualmente ele não queria correr riscos com sua escolha e seu pensamento de forma salutar e obediente em suas formas sombrias de existência potencializando o pensamento.

Cabalmente ele precisou participar de todo processo em questão, primeiro se converteu ao Cristianismo Reformado Pentecostal e também aceitou o novo sistema.

Ironias shakespearianas á parte , tudo deve se encaixar bem direitinho em sua vida como um musical instrumento que deixou de ser no mínimo tocado e analisado.

Diante dessa realidade, o soberano Jeú recria um novo caminho quer por ele deve ser trilhado ou seguido de perto como uma opção ou condição de crescimento real em ascensão.

Em geral, tudo deveria bem se encaixar na melodia cantada em sua vida cheia de polifonia em detalhes bem pequenos e sombrios no pensamento.

Zelar pelo veio existencial da nação tem um respaldado elemento mas depende da leitura da realidade conectada feita sob medida em uma construção oracular ou secular.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 28/07/2019
Reeditado em 01/08/2019
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