O Sentido de Um Nome

O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo primeira coluna sobre o soberano Jeú em 'o sentido de um nome'.

Simbolicamente ele pode representar inúmeras coisas bem relevantes á respeito da polifonia da vida, e considerando todos eventos desde o seu nascimento até seu fim foi tudo bem acidentado.

E a figura solene de Jeú renasce após um longo e doloroso processo de existir e de um devir bem longo e exato. A exatidão da sua existência é pontilhada por momentos complexos e pesarosos.

Naturalmente o escrivão que tentou fazer seu fio biográfico não deve esquecer do real significado do seu nome. Em hebraico original e massorético 'Jeová é ele'.

Timidamente o nome indica muitas interpretações coerentes e concernentes a sua polifônica vida como um pessoa bem ocupada com os problemas externos e extremos do viver.

Inicialmente ele é um vilão pelo valor aqui trabalhado acerca dessa definição tão complexa ou muito arriscada em certas estruturas de sua realidade.

Diante desse quadro tão desafiador , a figura solene de Jeú aparece como um vilão com extrema similaridade com o Curinga quadrinizado, bem o nome é aceito por romancistas e dramaturgos com muita facilidade.

O momento nos convida mais uma reflexão, o soberano Jeú diferente dos outros vilões , tem conhecimento enciclopédico acerca de si mesma, tal percepção nos ajudar a entender sua polifonia da vida.

Diante de sua sumária educação digna de uma nobre ou de uma burguesa como o capitão em apreço , que exigia um conjunto de explicações e também exposições acerca da escolha bem delineada e particular.

E cada efeito de sua decisão virá á cavalo, bem um jovem soberano assume um trono cheio de instabilidade nesse momento para uma nação em ritmo rápido de crescimento.

Usualmente o regime de um capitão no trono pode diferir do pai em diversos aspectos em especial os aspectos diplomáticos e ainda teve ousadia para buscar mais aliados.

Mediante que poderia ter enfrentado durante os anos de refinada educação, Jeú decide em prol de seu bem-estar monárquico e também como uma linha de governabilidade.

Naturalmente Jeú usa todos os elementos de sua educação bem definida e delineada e busca usa em seu domínio, esses elementos requerem dele alguma forma de decisão ou formas utópicas de governar.

O momento exige do rei Jeú pouco entende das dinâmicas de suas decisões, ou ainda pensou somente no traços econômicos a ele deixados, e no que poderia fazer.

Mas nós leitores devemos entender que tudo nasce de um horizonte utópico que o rei Jeú desejava assim montar com sua criatividade.

E a interpretação dele era um pouco mais ousada que a do velho pai que jazia morto, a boa leitura desses elementos deveria orientar assim a visível vida de um rei como Jeú.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 28/07/2019
Reeditado em 09/08/2019
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