O Trono e o Poder e a Ganância
O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo décima oitava coluna sobre a rainha Atália em 'o trono e o poder e a ganância'.
Temerariamente a soberana dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.
Realmente ser uma soberana agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.
O momento pedia boas caminhadas possíveis para uma soberana como Atália agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.
Naturalmente a soberana Atália tinha uma leitura sombria dos eventos cotidianos inesperados em um construto inacabado de um governo que tinha certo grau de estabilidade.
O espaço desenvolvido por ela ainda estava bem inseguro ou ainda bem delineado com as desventuras montadas num longo caminho da realidade.
E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.
O momento exige da rainha Atália e também dimensiona as realidades conectadas a todos acontecimentos necessários a riquíssimo repertório de experiências acumuladas naturais.
Portanto o posicionamento de Atália era um pouco duvidosa em relação a isso ou trabalha com as muitas dúvidas existenciais em conexão ao poder e construção de verdades.
O momento exige de que a soberana desconfiava que tudo poderia ser um jogo de espelhos em sua vida cheia de polifonia musical e sinfônica nasce com diversas formas de sabedoria.
Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como uma boa conhecedora do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.
E suas formas de interpretação destes fatos condizem com sua cosmovisão que deve se adequar ao contexto em apreço , bem exigido e detalhado em que cabe leituras e compreensões de um mundo em fragmentos já na Antiguidade Oriental.
Realmente a soberana tinha que lidar com as intrigas palacianas e também com as nuances do poder em apreço , essas nuances nunca são terminadas ou criadas sem a mínima vontade política de um soberano indefeso como um rato diante de um leão.
E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.
As verdades que a rainha encontra tem belos fundamentos em seus muitos textos e escritos bem a comunidade de Laodiceia tem algo a oferecer como relevante.
Garantir esperança em tempos bem sombrios , bem a figura de Atália teve que enfrentar os desafios existentes nessa realidade bem complexa ou difícil considerando tudo em especial.
Alinhar a nobreza do país em prol da nova capital , é um trabalho e tanto para uma jovem soberana, visto que a soberania era um longo aprendizado.
Naturalmente uma boa estrutura desafia a figura da rainha que aguardava uma oportunidade útil para isso em questão, de uma possível ascensão social, tinha que ser no mínimo solícito com as novidades.
Assim a rainha Atália recriou um novo pensamento para a classe pobre em questão, normalmente você deveria recriar os elementos básicos de adoração.
Não, considerando os elementos aqui expostos da certa percepção do pensamento em considerar aqui os seus fracassos decadentes como uma rainha.
Categoricamente não era uma decisão fácil ou ainda simples o bastante para se decidir com certo grau de objetividade ou clareza que a mulher comum queria ascender.
Ironias á parte, os elementos bem representáveis em cada tempo a rainha Atália aumenta o pensamento, bem alto considerando as verdades expostas até agora sobre ele.
Atália surgia como um levante nominal consideravelmente forte, pois a sua vida também corria muito risco a ser visto em pedaços, mais ainda falta muito para refletir sobre a figura funesta de Atália como rainha.