O Trono e a Falsidade

O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo décima primeira coluna sobre a rainha Atália em 'o trono e a falsidade'.

Temerariamente a soberana dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.

Realmente ser uma soberana agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.

O momento pedia boas caminhadas possíveis para uma soberana como Atália agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.

Naturalmente a soberana Atália tinha uma leitura sombria dos eventos cotidianos inesperados em um construto inacabado de um governo que tinha certo grau de estabilidade.

O espaço desenvolvido por ela ainda estava bem inseguro ou ainda bem delineado com as desventuras montadas num longo caminho da realidade.

E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.

A vida é uma eterna caixa de surpresas, é um bom construto bem divinamente elevado, na verdade a figura da rainha Atália traduz o pensamento existente naquele momento.

Finalmente será comentado a grande figura da rainha Atália e sua sede por poder , em que busca também ter o poder, tal busca poderá ocasionar riscos e perigos por sua vida cheia de polifonia.

As experiências são na verdade fatos alinhados em uma perspectiva narrativa traduzem uma ideia valorativa sobre a vida em geral, a rainha Atália tem pouca experiência para nos contar.

Lindamente ela traduz sua polifonia na medida que as situações são desenhadas e tal esforço fortalece o conjunto de experiências vivenciadas, a vida em uma casa tem pouco a nos dizer ainda que sejam lindas as experiências.

Sinceramente a rainha Atália concebe tudo como se fosse uma nova aventura. nisto está um bom caminho cheio de imaginação.

Imaginar essa realidade é confirmar os eventos da sua polifonia da vida como partes de um enorme mosaico tal realidade conectada é ampliar as releituras dos eventos cotidianos.

Diante deste quadro de eventos a rainha Atália usa uma leitura populista para alcançar o espaço que não lhe pertence de forma adequada.

A realidade dos fatos permitem a rainha Atália a compreender sua realidade bem desenhada em elementos bem naturais e adequados para sua humanidade.

Desta feita decide tomar o lugar por outras vias não naturais, assim a rainha Atália decide compreender seu mundo ao redor e as suas complexidades bem feitas.

E ao tentar timidamente ser uma populista, ela recorre a diversos mecanismos duvidosos para alcançar seu objetivo como um bom cidadã.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 22/07/2019
Reeditado em 23/07/2019
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