A Regência e o Poder

As explicações tinham o teor de revolta da mesma forma que as palavras da profecia, em termos gerais desativando uma possível confusão interpretativa. Nesta décima coluna irei falar sobre a rainha Atália em ' a regência e o poder '.

Realmente ser uma soberana agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.

E em outra nação , a rainha Atália era somente uma simples regente e nada mais, pois seu falecido pai queria a união dinástica, e ela usufruiu a União das Coroas.

Garantir sua presença num espaço como o trono é algo fundamentalmente relevante e somente também geometral de acordo com o olhar e observar de um arquiteto da narração que exige um pouco de ação.

E em Israel , era um simples rainha com os devidos valores acrescidos de silenciosas ações que deveriam favorecer as demandas existentes com o trono.

Naturalmente a rainha Atália busca realizar a conexão sinfônica de cada elemento da polifonia da vida em uma busca incessante e sonora, mas ainda falta algo.

Cabalmente ela busca realizar a conexão com os elementos existentes e disponíveis em sua vida que possam criar e recriar simbolicamente sua vida em outras formas de existência.

Inicialmente ela tenta esquecer deste momento nada monumental tudo passa ser parte de algo ainda maior sua própria existência a ser no mínimo potencializada.

As verdades que a rainha encontra tem belos fundamentos em seus muitos textos e escritos bem a comunidade de Laodiceia tem algo a oferecer como relevante.

E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.

O momento exige da rainha Atália e também dimensiona as realidades conectadas a todos acontecimentos necessários a riquíssimo repertório de experiências acumuladas naturais.

Portanto o posicionamento de Atália era um pouco duvidosa em relação a isso ou trabalha com as muitas dúvidas existenciais em conexão ao poder e construção de verdades.

O momento exige de que a soberana desconfiava que tudo poderia ser um jogo de espelhos em sua vida cheia de polifonia musical e sinfônica nasce com diversas formas de sabedoria.

Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como uma boa conhecedora do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.

E suas formas de interpretação destes fatos condizem com sua cosmovisão que deve se adequar ao contexto em apreço , bem exigido e detalhado em que cabe leituras e compreensões de um mundo em fragmentos já na Antiguidade Oriental.

Realmente a soberana tinha que lidar com as intrigas palacianas e também com as nuances do poder em apreço , essas nuances nunca são terminadas ou criadas sem a mínima vontade política de um soberano indefeso como um rato diante de um leão.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 22/07/2019
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