O Trono e o Poder

O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo sétima coluna sobre a rainha Atália em 'o trono e o poder'.

Temerariamente a soberana dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.

Realmente ser uma soberana agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.

O momento pedia boas caminhadas possíveis para uma soberana como Atália agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.

Naturalmente a soberana Atália tinha uma leitura sombria dos eventos cotidianos inesperados em um construto inacabado de um governo que tinha certo grau de estabilidade.

O espaço desenvolvido por ela ainda estava bem inseguro ou ainda bem delineado com as desventuras montadas num longo caminho da realidade.

E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.

O momento exige da rainha Atália e também dimensiona as realidades conectadas a todos acontecimentos necessários a riquíssimo repertório de experiências acumuladas naturais.

Portanto o posicionamento de Atália era um pouco duvidosa em relação a isso ou trabalha com as muitas dúvidas existenciais em conexão ao poder e construção de verdades.

O momento exige de que a soberana desconfiava que tudo poderia ser um jogo de espelhos em sua vida cheia de polifonia musical e sinfônica nasce com diversas formas de sabedoria.

Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como uma boa conhecedora do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.

E suas formas de interpretação destes fatos condizem com sua cosmovisão que deve se adequar ao contexto em apreço , bem exigido e detalhado em que cabe leituras e compreensões de um mundo em fragmentos já na Antiguidade Oriental.

Realmente a soberana tinha que lidar com as intrigas palacianas e também com as nuances do poder em apreço , essas nuances nunca são terminadas ou criadas sem a mínima vontade política de um soberano indefeso como um rato diante de um leão.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 21/07/2019
Reeditado em 21/07/2019
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