O Silêncio e o Trono

O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo segunda coluna sobre a rainha Atália em 'o silêncio e o trono'.

Sinuosamente tudo deve ser bem musicalizado em sua vida, e o governo faz parte deste processo musical em sua longa vida bem cheia de polifonia.

Ironias cervantinas á parte , a figura solene da Rainha também exerce seu papel de disciplinar seus filhos e filha de forma educada e polida, nessa linha estrutural.

Legalmente ,esse belo registro deve ser no mínimo cadenciado em uma sequência musical bem compartilhada em resultados bem distributivos na vida de cada filho.

E as experiências advindas da primeira vida lhe foram úteis a polifonia da vida naturalmente nem todas experiências lhe foram importantes, algumas mais que outras.

Naturalmente a rainha Atália busca realizar a conexão sinfônica de cada elemento da polifonia da vida em uma busca incessante e sonora, mas ainda falta algo.

Cabalmente ela busca realizar a conexão com os elementos existentes e disponíveis em sua vida que possam criar e recriar simbolicamente sua vida em outras formas de existência.

Inicialmente o silêncio ocupa esplendidamente este espaço de criação e recriação que permite a construção de uma partitura musical real e concreta para sua polifonia da vida.

O momento em questão exige simplesmente compreensão e uma boa interpretação solícita de cada elemento em apreço sugerindo uma nova melodia.

E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.

O momento exige da rainha Atália e também dimensiona as realidades conectadas a todos acontecimentos necessários a riquíssimo repertório de experiências acumuladas naturais.

Temerariamente a soberana dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.

Realmente ser uma soberana agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.

O momento pedia boas caminhadas possíveis para uma soberana como Atália agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.

Naturalmente a soberana Atália tinha uma leitura sombria dos eventos cotidianos inesperados em um construto inacabado de um governo que tinha certo grau de estabilidade.

O espaço desenvolvido por ela ainda estava bem inseguro ou ainda bem delineado com as desventuras montadas num longo caminho da realidade.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 19/07/2019
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