O Trono e a Leitura

O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a décima quarta coluna sobre o soberano Jorão em 'o trono e a leitura'.

Temerariamente o soberano Jorão dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.

Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.

O momento pedia boas caminhadas possíveis para um soberano como Jorão agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.

Naturalmente o soberano Jorão tinha uma leitura sombria dos eventos cotidianos inesperados em um construto inacabado de um governo que tinha certo grau de estabilidade.

O espaço desenvolvido por ele ainda estava bem inseguro ou ainda bem delineado com as desventuras montadas num longo caminho da realidade.

E as experiências advindas da primeira vida lhe foram úteis a polifonia da vida naturalmente nem todas experiências lhe foram importantes, algumas mais que outras.

Assim para a figura de Jorão tudo tende a se complicar em sua totalidade bem pouco trabalhada por um bom narrador, como se fosse tecido sobre tecido e nada mais.

Legalmente desprotegido acerca das possíveis novidades, ele então acaricia isso como algo que pode ser no mínimo ampliado conforme seu lépido pensamento.

E cada postura adotada serve com um possível caminho de interpretações pessoais que seriam bem conflitantes e nada simples pelo contrário complexas.

Inicialmente ele tenta esquecer deste momento nada monumental tudo passa ser parte de algo ainda maior sua própria existência a ser no mínimo potencializada.

Temerariamente o soberano Jorão dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.

Usualmente um soberano como o soberano Jorão tinha diversas interpretações a dar acerca do trono em questão herdado do seu pai Acabe como o usuário legal do mesmo.

Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.

Assim Jorão condiz com seu antigo antecessor em algumas boas escolhas bem particularizadas, tudo poderia se encaixar em sua polifonia musical somente variando as notas.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 15/07/2019
Reeditado em 16/07/2019
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