A Interpretação e o Trono
As explicações tinham o teor de revolta da mesma forma que as palavras da profecia, em termos gerais desativando uma possível confusão interpretativa. Nesta décima segunda coluna irei falar sobre o soberano Jorão em ' a interpretação e o trono'.
Inicialmente como um rouxinol cantarolando sua canção ele usa todos possíveis recursos com a figura de Roboão , mas acaba por perder sua enorme insatisfação e um lugar ao sol.
Naturalmente ao lidar com as muitas desventuras da existência o cidadão Jorão conhecia somente os muitos riscos contidos em profecias de fundo falso e de extrema complexidade.
Timidamente o cidadão Jorão desafia a forma comum e existir e seu devir rico em informações acerca da nação realidade que a mesma enfrenta.
E assim o soberano age de forma laboriosa em busca de respostas ás suas muitas inquietações existentes naquele momento nada monumental de sua vida tão polifônica.
Regularmente as considerações acerca de uma pessoa podem ser no mínimo ampliadas conforme o pensamento dominante naquele contexto ou seriamente gravada na história nacional.
Portanto sua decisão acerca do futuro da nação anda ainda em suspeição de crença ou numa defesa sem respaldo adequado de forma legal, ele desafia a tradição despreparado para o que poderia lhe acontecer.
Realmente desafiar a tradição , em si mesmo é um choque contra a realidade ainda clara em seu olhar nada sombrio, considerando que lele perde a oportunidade de oferecer uma saída definitiva para a nação.
E a sua criatividade amplia esse pensamento onde as areias podem falar e refletir um pano de fundo sombrio onde o pensamento dele alcança um bom reflexo ou uma linha de pensamento.
Temerariamente o cidadão Jorão desafia a forma comum e existir e seu devir rico em informações acerca da nação realidade que a mesma enfrenta.
Assim conforme suas escolhas bem cabais , o cidadão Jorão tal como um rouxinol canta sua melodia encara todos seus caminhos como uma linha interpretativa ousada ou perigosa.
Cada palavra de sua interpretação surge no horizonte uma brisa de esperança reativa a sua realidade, nada se compara ao pensamento nele ligado.
Agora o cidadão Jorão escrevia em seu coração e mentes em seus país um mecanismo de defesa, não aceitar as humilhações oriundas do reino possível.
O cidadão Jorão temia o que poderia suceder no futuro e no presente como uma forma de duvidar das linguagens assim usadas ali naquele momento nada monumental.
E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.
O soberano Jorão também dimensiona as realidades conectadas a todos acontecimentos necessários a riquíssimo repertório de experiências acumuladas naturais.
Temerariamente o soberano Jorão dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.
Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.
O momento pedia boas caminhadas possíveis para um soberano como Acazias agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.
Naturalmente o soberano Jorão tinha uma leitura sombria dos eventos cotidianos inesperados em um construto inacabado de um governo que tinha certo grau de estabilidade.
O espaço desenvolvido por ele ainda estava bem inseguro ou ainda bem delineado com as desventuras montadas num longo caminho da realidade