A Leitura e a Interpretação
A vida é uma eterna caixa de surpresas, a hora nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevo a décima primeira coluna sobre o soberano Jorão em ' a leitura e a interpretação.'
Legalmente desprotegido acerca das possíveis novidades, ele então acaricia isso como algo que pode ser no mínimo ampliado conforme seu lépido pensamento.
E cada postura adotada serve com um possível caminho de interpretações pessoais que seriam bem conflitantes e nada simples pelo contrário complexas.
Inicialmente ele tenta esquecer deste momento nada monumental tudo passa ser parte de algo ainda maior sua própria existência a ser no mínimo potencializada.
Temerariamente o soberano Jorão dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.
Usualmente um soberano como o soberano Jorão tinha diversas interpretações a dar acerca do trono em questão herdado do seu pai Acabe como o usuário legal do mesmo.
Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.
Assim Jorão condiz com seu antigo antecessor em algumas boas escolhas bem particularizadas, tudo poderia se encaixar em sua polifonia musical somente variando as notas.
E as experiências advindas da primeira vida lhe foram úteis a polifonia da vida naturalmente nem todas experiências lhe foram importantes, algumas mais que outras.
Assim para a figura de Jorão tudo tende a se complicar em sua totalidade bem pouco trabalhada por um bom narrador, como se fosse tecido sobre tecido e nada mais.
Inicialmente como um rouxinol cantarolando sua canção ele usa todos possíveis recursos com a figura de Roboão , mas acaba por perder sua enorme insatisfação e um lugar ao sol.
Naturalmente ao lidar com as muitas desventuras da existência o cidadão Jorão conhecia somente os muitos riscos contidos em profecias de fundo falso e de extrema complexidade.
Timidamente o cidadão Jorão desafia a forma comum e existir e seu devir rico em informações acerca da nação realidade que a mesma enfrenta.
E assim o soberano age de forma laboriosa em busca de respostas ás suas muitas inquietações existentes naquele momento nada monumental de sua vida tão polifônica.
Regularmente as considerações acerca de uma pessoa podem ser no mínimo ampliadas conforme o pensamento dominante naquele contexto ou seriamente gravada na história nacional.
Portanto sua decisão acerca do futuro da nação anda ainda em suspeição de crença ou numa defesa sem respaldo adequado de forma legal, ele desafia a tradição despreparado para o que poderia lhe acontecer.
Realmente desafiar a tradição , em si mesmo é um choque contra a realidade ainda clara em seu olhar nada sombrio, considerando que lele perde a oportunidade de oferecer uma saída definitiva para a nação.
E a sua criatividade amplia esse pensamento onde as areias podem falar e refletir um pano de fundo sombrio onde o pensamento dele alcança um bom reflexo ou uma linha de pensamento.
Temerariamente o cidadão Jorão desafia a forma comum e existir e seu devir rico em informações acerca da nação realidade que a mesma enfrenta.
Assim conforme suas escolhas bem cabais , o cidadão Jorão tal como um rouxinol canta sua melodia encara todos seus caminhos como uma linha interpretativa ousada ou perigosa.
Cada palavra de sua interpretação surge no horizonte uma brisa de esperança reativa a sua realidade, nada se compara ao pensamento nele ligado.
Agora o cidadão Jorão escrevia em seu coração e mentes em seus país um mecanismo de defesa, não aceitar as humilhações oriundas do reino possível.
O cidadão Jorão temia o que poderia suceder no futuro e no presente como uma forma de duvidar das linguagens assim usadas ali naquele momento nada monumental.