A Leitura do Poder

A vida é uma eterna caixa de surpresas, a hora nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevo a nona coluna sobre o soberano Jorão em ' as dificuldades do trono.'

Legalmente desprotegido acerca das possíveis novidades, ele então acaricia isso como algo que pode ser no mínimo ampliado conforme seu lépido pensamento.

E cada postura adotada serve com um possível caminho de interpretações pessoais que seriam bem conflitantes e nada simples pelo contrário complexas.

Inicialmente ele tenta esquecer deste momento nada monumental tudo passa ser parte de algo ainda maior sua própria existência a ser no mínimo potencializada.

Temerariamente o soberano Jorão dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.

Usualmente um soberano como o soberano Jorão tinha diversas interpretações a dar acerca do trono em questão herdado do seu pai Acabe como o usuário legal do mesmo.

Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.

Assim Jorão condiz com seu antigo antecessor em algumas boas escolhas bem particularizadas, tudo poderia se encaixar em sua polifonia musical somente variando as notas.

Diante dessa realidade, o soberano Jorão recria um novo caminho quer por ele deve ser trilhado ou seguido de perto como uma opção ou condição de crescimento real em ascensão.

O momento exigia dele um pouco mais de compreensão da sua mesma realidade , ele somente tinha mudado de religião e pensamento acerca de si mesmo.

Portanto o posicionamento de Jorão era um pouco duvidoso em relação a isso ou trabalha com as muitas dúvidas existenciais em conexão ao poder e construção de verdades.

O soberano desconfiava que tudo poderia ser um jogo de espelhos em sua vida cheia de polifonia musical e sinfônica nasce com diversas formas de sabedoria.

Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como um bom conhecedor do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.

E suas formas de interpretação destes fatos condizem com sua cosmovisão que deve se adequar ao contexto em apreço , bem exigido e detalhado em que cabe leituras e compreensões de um mundo em fragmentos já na Antiguidade Oriental.

Realmente o soberano tinha que lidar com as intrigas palacianas e também com as nuances do poder em apreço , essas nuances nunca são terminadas ou criadas sem a mínima vontade política de um soberano indefeso como um rato diante de um leão.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 13/07/2019
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