Os Perigos do Trono

O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a segunda coluna sobre o soberano Jorão em 'os perigos do trono'.

Sinuosamente a dimensão da idolatria existente configurado assim uma forma de interpretação possível da realidade conectada em um caminho possível, Jorão desconhecia as entrelinhas da gestão anterior neste quesito bem formal da vida palaciana.

Portanto uma caminho para a nação, Jorão como soberano recria também sua própria polifonia de vida é um processo longo e ainda deveria ter a devida atenção.

E olhar a própria biografia em riquíssimos detalhes acrescidos de verdades históricas ou fatos bem cotidianos ou ainda delineados com somente os fatos simples da vida.

Realmente Jorão não pode ainda esquecer os fatos bem evidentes de sua vida que solidamente construídos numa forma sequencial de existência, como um soldado ou como um soberano os fatos são verdadeiros.

Inicialmente ele tenta esquecer deste momento nada monumental tudo passa ser parte de algo ainda maior sua própria existência a ser no mínimo potencializada.

Garantir sua presença num espaço como o trono é algo fundamentalmente relevante e somente também geometral de acordo com o olhar e observar de um arquiteto da narração que exige um pouco de ação.

O soberano também interpreta que o poder em sua essência é um simples jogo de devir e existir numa linha extensiva de crescimento e decadência depende exatamente de quem exerce o poder.

Sinuosamente Jorão também pode enxergar assim um conjunto de conflitos existenciais que devem ser potencializados na Corte.

Diante dessa realidade, o soberano Jorão recria um novo caminho quer por ele deve ser trilhado ou seguido de perto como uma opção ou condição de crescimento real em ascensão.

O momento exigia dele um pouco mais de compreensão da sua mesma realidade , ele somente tinha mudado de religião e pensamento acerca de si mesmo.

Temerariamente o soberano Jorão dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.

Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.

O momento pedia boas caminhadas possíveis para um soberano como Jorão agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.

Naturalmente o soberano Jorão tinha uma leitura sombria dos eventos cotidianos inesperados em um construto inacabado de um governo que tinha certo grau de estabilidade.

O espaço desenvolvido por ele ainda estava bem inseguro ou ainda bem delineado com as desventuras montadas num longo caminho da realidade

JessePensador
Enviado por JessePensador em 11/07/2019
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