Ser de Laodicéia ou não Ser? Eis a Questão

Seguindo a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo vigésima coluna sobre o soberano Acazias em ser de Laodicéia ou não ser?: eis a questão.

E a realidade é complexa ao verificar essa árdua escolha advindo de um soberano sobre seu múltiplo destino na dimensão religiosa ou ainda se tratando de um soberano seus reais motivos em dadas situações.

Realmente Acazias escolheu olhar com certo cuidado , esse tipo de escolha bem shakespeariana ou ainda hamletiana, bem um soberano cabe ainda não falhar no pensamento ampliado gadameriano.

Diante dessa realidade, o soberano Acazias recria um novo caminho quer por ele deve ser trilhado ou seguido de perto como uma opção ou condição de crescimento real em ascensão.

E assim o soberano age de forma laboriosa em busca de respostas ás suas muitas inquietações existentes naquele momento nada monumental de sua vida tão polifônica.

Legalmente desprotegido acerca das possíveis novidades, ele então acaricia isso como algo que pode ser no mínimo ampliado conforme seu lépido pensamento.

Assim Acazias condiz com seu antigo antecessor em algumas boas escolhas bem particularizadas, tudo poderia se encaixar em sua polifonia musical somente variando as notas.

O pensamento de Acazias convinha em participar da nova demanda ali próxima aberta, a Igreja Pentecostal Evangélica de Laodicéia abre uma filial nesta época.

Diante dessa realidade, o soberano Acazias recria um novo caminho quer por ele deve ser trilhado ou seguido de perto como uma opção ou condição de crescimento real em ascensão.

Ironias shakespearianas á parte , tudo deve se encaixar bem direitinho em sua vida como um musical instrumento que deixou de ser no mínimo tocado e analisado.

Cabalmente ele precisou participar de todo processo em questão, primeiro se converteu ao Cristianismo Reformado Pentecostal e também aceitou o novo sistema.

E também precisou se batizar nas normas cristãs ou se afastar da linha politeísta que seguia a distância com um desenho bem horizontal e cabalmente simples.

Inicialmente o pensamento de Acazias surge como um desenho da maldade extraordinária ali realizada naquele contexto, pois o batismo tinha como necessidade sua ampliação sazonal.

Assim Acazias surge com outro tipo de pensamento acerca das doutrinas básicas de sua nova fé como um algo a ser no mínimo contabilizado como algo realmente novo ou adaptável.

O momento exigia dele um pouco mais de compreensão da sua mesma realidade , ele somente tinha mudado de religião e pensamento acerca de si mesmo.

Usualmente ele não queria correr riscos com sua escolha e seu pensamento de forma salutar e obediente em suas formas sombrias de existência potencializando o pensamento.

Naturalmente ao lidar com as muitas desventuras da existência o cidadão Acazias conhecia somente os muitos riscos contidos em profecias de fundo falso e de extrema complexidade.

Agora o cidadão Acazias escrevia em seu coração e mentes em seus país um mecanismo de defesa, não aceitar as humilhações oriundas do reino possível.

O cidadão Acazias temia o que poderia suceder no futuro e no presente como uma forma de duvidar das linguagens assim usadas ali naquele momento nada monumental.

Sinuosamente o sábio pensamento dele sugere um bom pedido para o ser divino que adora naquele momento, cabalmente tal pensamento sombrio pode norteá-lo de forma exata.

E sua boa realidade permite um enquadramento de sua visão e concepção de mundo em sua perspectiva monótona e nada bem delineada com algo a ser belo em suas formas.

Realmente por fim o baralho da fidelidade ao Cristianismo Reformado em suas nuances cabais e capitais de pensamento que exigia um só detalhe bem necessário.

Em geral, tudo deveria bem se encaixar na melodia cantada em sua vida cheia de polifonia em detalhes bem pequenos e sombrios no pensamento.

Ironicamente a fidelidade e santidade são desconhecidas de Acazias nada disso faz parte do seu conhecimento de mundo e nada acompanha sua visão como um soberano tudo deve ser confidencial.

Simbolicamente ele não pode fazer este desvio cabal do mundo religioso e suas realidades conectadas por isso deve olhar tudo com fidelidade e continência.

Agora Acazias desenha um outro tipo de fé com suas muitas mudanças alegóricas e ideológicas consistentes em seu modo de ver e observar mundo.

Quando esse aspecto ganha um espectro tudo pode ser iluminado pelos ideais cristãos que iria seguir ou gradualmente olhar com sua relevância condizente com a realidade.

Unicamente neste momento um m soberano pode desistir de olhar para sua realidade conectada com seu mundo ainda em fragmentos bem sólidos.

E cada verdade vertida tem um sonoro tamanho e judicial olhar que pode a tudo atenuar, bem a governabilidade é um grande risco para um aprendiz.

Simbolicamente Acazias pede ajuda religiosa como uma solução bem diagnosticável naquele momento, em que seu perfeito juízo ainda estava falhando.

Temerariamente , Acazias condiciona tudo a um tipo de pensamento e a um tipo de verdade que pode ser ainda considerada como algo substancial e honesto com as verdades múltiplas em seu julgamento.

As verdades que Acazias encontra tem belos fundamentos em seus muitos textos e escritos bem a comunidade de Laodiceia tem algo a oferecer como relevante.

O soberano Acazias apenas olha para as verdades expostas como um quadro bem colorido em seus quadrantes rivais em sua boa base como um bom governante, tudo precisa ser bem definido como um mosaico bem delineado nas curvas.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 09/07/2019
Reeditado em 17/07/2019
Código do texto: T6691905
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