O aborto mata

Crime legalizado

O aborto tem sido a epidemia que, anualmente, mata seres humanos mais que as guerras, homicídios, violência do trânsito, e câncer. Maria, que morava na Galileia, empreendeu uma viagem à região montanhosa da Judeia para fazer uma visita a sua parenta Isabel, que se encontrava na 24 semana de gravidez (Luc 1.36b). No momento em que Isabel ouviu a saudação de Maria, o embrião que encontrava-se no ventre de Maria entrou em movimento, e ao sentir a reação do feto, Isabel reconheceu que a criancinha era o Messias, e declarou: “E donde me provém isto, que venha visitar-me a mãe do meu Senhor?” Ou seja, Isabel reconheceu que aquele feto era um ser vivo, e o chamou de seu “Senhor.” De maneira que, à luz da Bíblia Sagrada, aborto é homicídio, porquanto trata-se da morte de um ser humano indefeso.

Todo ser humano é plenamente livre para tomar suas decisões, mas terá que responder por elas ante o Tribunal de Cristo, por seus atos criminosos. Na primeira semana de gestação, o óvulo, fecundado pelo espermatozoide, entra no ventre da mãe, momento em que uma nova vida começa a ter desenvolvimento normal; na segunda semana o feto passa a receber alimento materno. Entre a primeira e a quarta semana começa o processo de formação dos olhos, coluna vertebral, cérebro, pulmões, estômago, fígado, rins, e o coração passa a bater normalmente.

Durante a quarta semana, a cabeça começa a se formar, o crânio já está formado, a espinha vertebral encontra-se totalmente constituída, enquanto braços e pernas começam a se formar. Na quinta semana o tórax e o abdômen encontram-se constituídos, os olhos já têm visão e retina formados, enquanto ouvidos, braços, pernas, dedos dos pés e das mãos encontram-se devidamente formados.

Entre a sexta e oitava semana os órgãos internos estão formados, a cabeça está completa, a língua, o rosto e a boca estão constituídos, o cérebro está totalmente formado, e o bebê pode responder a cócegas efetuadas na barriga da mãe. Na oitava semana os dedos das mãos e dos pés encontram-se completamente formados, como também as impressões digitais.

Entre a décima primeira e a décima segunda semana todos o sistema orgânico encontra-se funcionando, os nervos e os músculos encontram-se coordenados, os braços e as pernas se movem normalmente, e as unhas começa a surgir. Na décima segunda semana o bebê tem o corpo completamente formado, mas a mãe e o profissional da saúde acordam como matá-lo.

Vários são os métodos usados para matar o feto dentro do ventre de sua mãe, e todos são dolorosos, tanto físicos como mentais. Por meio do Método de Sucção a Vácuo o corpo do bebê, em formação, é removido em pedaços, por meio de uma ferramenta assemelhada a um aspirador de pó; e o Método de Curetagem consiste em dividir o corpo do bebê em pedacinho, dentro do ventre de sua mãe.

No Método Cirúrgico o feto é removido por meio de uma cirurgia no abdômen da mãe. Após removido, o bebê vivo se presta para experiências científicas, ou é lançado em um incinerador em brasas, ou é afogado em um recipiente com água. Com o Método de Envenenamento Salino o bebê tem morte por meio de uma solução salina que é injetada na bolsa amnótica de sua mãe, e o sofrimento do embrião é medonho. Quando um aborto se processa na décima terceira semana, o bebê tenta lutar pela vida por até 3 horas, mas é assassinado.

Apesar de os deuses sionistas, que compõem as Treze Famílias Illuminati, planejam reduzir a população global, ao no máximo 500 milhões de humanos, apregoam que o feto não pode ser considerado um ser humano, no entanto, no exato momento em que o óvulo encontra-se com o espermatozoide, aí tem início uma vida humana, mas o ser humano decaído não quer atentar para esse mistério no ventre materno.

Professores e psiquiatras nazistas, em 1939, passaram a régua na filosofia racial, e assumiram o front de que indivíduos defeituosos não deviam viver. Posteriormente, em 1945, matava-se crianças dotadas de orelhas desagradáveis, de má formação física, dificuldades de aprendizado, como aquelas que molhavam a cama durante o sono noturno.

Em seu livro, Abrindo o Jogo Sobre o Aborto, o escritor paraense, Caio Fábio, registrou a entrevista de uma funcionária de uma clínica de aborto que fazia uso do Método de Sucção a Vácuo: “O método utiliza um aparelho que retira, por sucção, todo o conteúdo do útero dela. Quanto mais avançada a gravidez, maior é a criança, e mais desenvolvida se encontra. Às vezes, quando ela já é grande, não passa pelo tubo do aparelho, e o médico introduz o fórceps e arranca as partes maiores.”

O Método de Sucção a Vácuo usa um aparelho de metal que funciona à base de sucção, o qual é introduzido no útero da paciente, e, uma vez lá dentro, é girado até remover o embrião informe. No Método de Dilatação do Cérvix, o equipamento fórceps, que se assemelha a uma torquesa fina e de cabo longo, é introduzido no útero da mãe, e braços, pernas e cabeça do feto são arrancados aos pedaços.

Segundo a filosofia dos deuses sionistas da redução populacional, o sexo está relacionado com a procriação, mas essa não tem respaldo da Constituição Divina, a Bíblia Sagrada, porquanto a prioridade que emana do Eterno é a união conjugal, da qual resulta a família, célula máter da sociedade: “Ora, o Eterno disse que não é bom que o homem esteja só...”

No livro, o autor, acima mencionado, tem o testemunho real de um casal cristão que chegou sonhar no aborto como escape para a gravidez indesejada. Ao chegar em casa, o casal, ao folhear o jornal, focou sua atenção sobre um artigo que mencionava estatísticas estarrecedoras sobre o número de abortos realizados em países civilizados, métodos que mães usavam para matar o embrião, como o “Diário de Uma Criança Não Nascida.”

“’5 de outubro. Hoje minha vida começou. Papai e mamãe não sabem ainda. Sou menor que uma cabeça de alfinete e, mesmo assim, já sou um ser independente. Todas as minhas características já estão determinadas. Por exemplo: terei os olhos de meu pai e o cabelo louro e ondulado de minha mãe; serei uma menina.

“Dia a dia o diário vai relatando o desenvolvimento da criança no ventre materno.

“’23 de outubro. Minha boca se abre. Daqui a um ano já vou sorrir, quando meus pais se debruçarem sobre meu berço. Minha primeira palavra vai ser mamãe...

“’20 de novembro. Hoje o médico disse à minha mãe que ela está grávida. Estou debaixo de seu coração; posso senti-lo pulsar. Como deve ser grande a sua alegria!

“’10 de dezembro. Estão nascendo meus cabelos e sobrancelhas. Como minha mãe ficará feliz com sua filhinha loura, de olhos azuis.

“Mamãe é tão amorosa; vou sorrir; vou ser mamãe...

“’28 de dezembro. Hoje minha mãe me assassinou!”

Nesse momento, o marido chamou sua esposa e passou-lhe o jornal; e quando ela terminou de ler a matéria, lágrimas correram pelo rosto da esposa. Aí, o marido falou-lhe:

“-Minha querida, o que está em seu ventre é vida, falei. Só existe um que dá vida: Deus. E se ele a colocou em seu ventre, é porque tem algum propósito para ela...

“-O que devo fazer agora? Perguntou-lhe ansiosa.

“-Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar, querida.

“Ajoelhamos ali mesmo, pedimos perdão a Deus por nosso mau intento e colocamos em suas mãos aquela vida que estava para nascer. No dia seguinte, minha mulher estava fazendo roupinhas para o bebê.”

Segundo estatísticas de 1985, registrou Caio Fábio, eram realizados cerca de 35 milhões de abortos anuais para 115 milhões da nascimentos. E em países europeus, tais como Itália, França, Bélgica e na então Alemanha Ocidental, a relação abortos-nascimentos se equivaliam.

Nos Estados Unidos da América, nessa data, eram realizados 2.500 abortos diários, e na então União Soviéticas, para quatro mulheres grávidas, três praticavam aborto (1868). Na Hungria, para cada 140 abortos havia 100 nascimentos (1964). No Japão houve 1.170.173 abortos e o número de nascimentos chegou a 1.730.092 (1955).

A matança de criancinhas indefesas dentro do ventre de suas mães é crime hediondo, que, no passado, foi duramente condenado por civilizações antigas.

Nos dias dos caldeus, o Código de Hamurabi, nos Art. 209 a 213, condenava a prática do aborto; o Império Assírio costumava empalar a mulher que praticava aborto, como a privava de sepultamento; o Código Persa, nos Art. 40 a 47, atuava pesadamente não somente contra a mulher que abortava, como também sobre o homem que a engravidava.

A Lei Mosaica condenava a mulher que interrompia a gravidez; os legisladores gregos, Solon e Licurgo, condenaram o aborto; com Séptimo Severo, o Império Romano costumava aplicar a pena de morte para quem praticasse aborto como negócio; e na Alemanha nazista de Adolf Hitler foi introduzido o Aborto Eugênico como elemento de seu programa de raça superior.

O Messias está voltando

Raimundo Nonato Freitas de Cerqueira

Florianópolis, Santa Catarina, Brasil

Clube de Autores - www.clubedeautores.com.br

RNF Cerqueira
Enviado por RNF Cerqueira em 07/07/2019
Reeditado em 24/06/2022
Código do texto: T6690639
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