As Desventuras do Trono
A vida é uma eterna caixa de surpresas, a hora nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevo a décima quinta coluna sobre o soberano Acazias em ' as desventuras do trono.'
Sinuosamente o passado é semelhante um espelho que tudo pode refletir seu presente e também seu futuro, ele busca dar uma boa interpretação exarada de verdades irônicas.
Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como um bom conhecedor do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.
E suas formas de interpretação destes fatos condizem com sua cosmovisão que deve se adequar ao contexto em apreço , bem exigido e detalhado em que cabe leituras e compreensões de um mundo em fragmentos já na Antiguidade Oriental.
Sinuosamente escrever um fio biográfico é um desafio enorme para quem redige em estruturas nominais , um ensaísta definiu todos somente os desafios de sua escrita.
Virtualmente ele ainda devia se preparar mediante os efeitos tardios de suas decisões com relação ao poder em suas esferas essenciais e primordiais de sua existência.
E inicialmente ignora virtualmente toda forma de tradição e constrói um novo modelo interpretativo do fatos em evidência diante da nação que perde sua soberania estrutural.
Naturalmente o soberano lidou com a situação em risco e também pôs em risco sua própria vida altamente sofisticado com a sua realidade e também inovador seu pensamento.
Temerariamente o soberano sofisticou seu pensamento e também condiciou a mentalidade adequada e considerando sua intenções ampliadas com a necessidade de firmar essa realidade.
Usualmente um soberano como o soberano Acazias tinha diversas interpretações a dar acerca do trono em questão herdado do seu pai Acabe como o usuário legal do mesmo.
Realmente de um lado o soberano Acazias com as inovações e de outro lado estava o profeta Eliseu representante máximo da tradição de forma sofisticada.
Acazias somente dimensionou as inovações religiosas e políticas bem definidas de acordo com as linhas de pensamento real em jogo com as linhas de pensamento de alguns cortesãos.
Simbolizava o casamento diversos interesses conjugados tanto para a Casa Real quanto para nobreza local, tudo era um bom jogo de interesses.
Diante dessa realidade, o soberano Acazias recria um novo caminho quer por ele deve ser trilhado ou seguido de perto como uma opção ou condição de crescimento real em ascensão.
O momento exigia dele um pouco mais de compreensão da sua mesma realidade , ele somente tinha mudado de religião e pensamento acerca de si mesmo.
Temerariamente o soberano Acazias dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.
Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.
O momento pedia boas caminhadas possíveis para um soberano como Acazias agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.
Naturalmente o soberano Acazias tinha uma leitura sombria dos eventos cotidianos inesperados em um construto inacabado de um governo que tinha certo grau de estabilidade.
O espaço desenvolvido por ele ainda estava bem inseguro ou ainda bem delineado com as desventuras montadas num longo caminho da realidade.