O Trono e o Casamento

O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo décima sétima coluna sobre o soberano Acabe em 'o trono e o casamento'.

Temerariamente o soberano Acabe dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.

Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.

O momento pedia boas caminhadas possíveis para um soberano como Acabe agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.

Naturalmente o soberano Acabe tinha uma leitura sombria dos eventos cotidianos inesperados em um construto inacabado de um governo que tinha certo grau de estabilidade.

O espaço desenvolvido por ele ainda estava bem inseguro ou ainda bem delineado com as desventuras montadas num longo caminho da realidade.

E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.

Casualmente esses conhecimentos seriam em prioridade necessários e virtualmente criativos e juvenis conciliando os interesses advindos desse longo processo.

Acabe também tinha um bom equilíbrio com relação ao poder, e as instâncias seguras adequadas e consolidadas naturalmente com doses escabrosas de ironia afiada wallaciana.

Sinalizar sua presença , uma peça teatral bem inacabada ou inciada com um belo casamento sofisticado para época em questão, bem algo imaginado como as peças do dramaturgo Harold Pinter.

Agora durante o longo festim desse belo casamento, os convidados foram bem diversificados e selecionados com a adesão de situações contraditórias.

Mas o pensamento de Acabe era ampliar seus domínios e assegurando um espaço bem dimensionado ao sol, iso era a boa ironia wallaciana outra vez.

E o casal de pombinhos comemorou a importância da cerimônia a luz da tradição, mas considerando um deslocamento da tradição com certa parcimônia dialogal.

Naturalmente a visão sofisticada da jovem esposa garantiria seu reinado por um bom tempo, foi um momento ainda mais sublime olhando pela perspectiva do esposo.

Temerariamente o soberano Acabe resolveu seu enorme dilema com as doses de humor que somente as alianças poderiam se posicionar naquele momento.

O jovem soberano jogou com as linhas da dúvida existencial inicialmente e as forças da certeza garantida naquela época em ações concretas.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 26/06/2019
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