O Poder e o Casamento
O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo décima sexta coluna sobre o soberano Acabe em 'o poder e o casamento '.
Portanto o posicionamento de Acabe era um pouco duvidoso em relação a isso ou trabalha com as muitas dúvidas existenciais em conexão ao poder e construção de verdades.
O soberano desconfiava que tudo poderia ser um jogo de espelhos em sua vida cheia de polifonia musical e sinfônica nasce com diversas formas de sabedoria.
Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como um bom conhecedor do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.
E suas formas de interpretação destes fatos condizem com sua cosmovisão que deve se adequar ao contexto em apreço , bem exigido e detalhado em que cabe leituras e compreensões de um mundo em fragmentos já na Antiguidade Oriental.
Realmente o soberano tinha que lidar com as intrigas palacianas e também com as nuances do poder em apreço , essas nuances nunca são terminadas ou criadas sem a mínima vontade política de um soberano indefeso como um rato diante de um leão.
E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.
O soberano Acabe também dimensiona as realidades conectadas a todos acontecimentos necessários a riquíssimo repertório de experiências acumuladas naturais.
Casualmente esses conhecimentos seriam em prioridade necessários e virtualmente criativos e juvenis conciliando os interesses advindos desse longo processo.
Acabe também que considerar todos pontos bem favoráveis a seguir numa linha interpretativa do momento , sem a presença sólida de conflitos.
Sinalizar sua presença , interpretar cada evento da vida sublinha também, mas incertezas cômicas da vida nascem como um bom formato erudito da boa interpretação.
Agora Jezabel conquistou os espaços vagos na época em geral bem sofisticados e nada mais , tal singela ocupação amplia em número as questões sólidas da vida.
Mas o pensamento de Acabe era imaginar os efeitos incômodos desse abandono da tradição de forma homeopática e ao mesmo tempo sólida visão de um processo de aceitação.
E o soberano ainda imaturo via tudo aquilo como novidade ou ainda elementos solícitos de sua vida como linha de pensamento de sua polifonia da vida.
Naturalmente a polifonia da vida desse jovem soberano era espetacular no primeiro momento, pois no casamento somente se via as esperanças de um jovem.
Temerariamente o soberano Acabe sua vida em polifonia com doses irônicas de humor e ironia wallaciana, pois era difícil encontrar franquezas naquele momento.
O jovem soberano tinha que lidar com muitas falsidades e poucas honestidades em jogo com esse evento sólido que era o casamento em pouco tempo.