Os Negócios e o Casamento

O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a décima quinta coluna sobre o soberano Acabe em 'os negócios e o casamento'.

Simbolizava o casamento diversos interesses conjugados tanto para a Casa Real quanto para nobreza local, tudo era um bom jogo de interesses.

Necessariamente para o velho pai Onri o fundador da dinastia de fato era interessante firmar uma aliança com nações diferentes , por essa razão foi buscar uma esposa para seu filho Acabe.

E Jezabel era a pessoa certa para esse casamento, jovem e ambiciosa para uma futura expansão do seu reino, bem era útil dignificar a figura do pai se casando com seu filho Acabe.

Garantir um bom casamento e ao mesmo tempo uma aliança, era um outro formato de leitura da realidade em especial o mundo fragmentado de sua época.

O jovem soberano em seu trono aceitou com certa facilidade a proposta em questão, mas basicamente considerou tudo um longo processo de negociação e barganha.

Categoricamente pra ele na verdade era isso e nada mais, precisava dar continuidade a dinastia, um trono não pode ficar vazio em nenhum extremo.

Inicialmente o jovem rapaz conhecia bem esses meandros da política em questão, por essa razão aceitou a jovem moça como sua esposa com facilidade, apesar do seu temperamento.

O jovem rei viu os riscos e os sofrimentos do velho pai Onri, Acabe também queria assegurar seu lugar ao sol com essa aliança, evitando assim uma possível guerra.

Sinuosamente um casamento viria trazer um clima de festividade e ao mesmo tempo ldaria com as demandas religiosas da nação arraigada em tradições bem consolidadas.

E assim o jovem Acabe dá uma assinatura ou um carimbo em no seu formato de administrar as demandas fugidias de uma nação em questão, ampliando seu leque de compreensão interpretativa e crítica.

O soberano Acabe também dimensiona as realidades conectadas a todos acontecimentos necessários a riquíssimo repertório de experiências acumuladas naturais.

Casualmente esses conhecimentos seriam em prioridade necessários e virtualmente criativos e juvenis conciliando os interesses advindos desse longo processo.

Acabe também tinha visão do cerimonial e da importância do casamento para um soberano em especial um jovem desconhecido dos outros reis da região.

Sinalizar sua presença , em linha de mecanismo estrutural Acabe conhecia todos os caminhos possíveis do poder, cada formato encaixa um tipo de peça.

Agora Jezabel conquistou o coração do jovem Acabe á primeira vista com seu olhar profundo e dedicação solícita em primeira mão, o formato de um desejo ainda escondido.

Mas o pensamento de Acabe era ampliar seus domínios e assegurando uma aliança simbólica como uma linha contrária adequada com formas progressivas.

E o casal recém-formado de jovens apaixonados em detalhes sofisticados e linhas interpretativas canônicas ou conflitivas categoricamente sofisticadas e socialmente aceitas.

Naturalmente a visão sofisticada da jovem esposa garantiria seu reinado por um bom tempo, isso é um momento nada monumental ou um conflito interpretativo.

Temerariamente o soberano Acabe resolveu seu enorme dilema com as doses de humor que somente o casamento traz para figura do jovem marido.

O formato de um casamento vai dizer que sempre o marido manda, mas no caso acima direcionado , a mulher manda ocasionalmente de forma diferencial.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 26/06/2019
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