O Poder e as Ondas
O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo décima terceira coluna sobre o soberano Acabe em 'o poder e as ondas '.
Portanto o posicionamento de Acabe era um pouco duvidoso em relação a isso ou trabalha com as muitas dúvidas existenciais em conexão ao poder e construção de verdades.
O soberano desconfiava que tudo poderia ser um jogo de espelhos em sua vida cheia de polifonia musical e sinfônica nasce com diversas formas de sabedoria.
Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como um bom conhecedor do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.
E suas formas de interpretação destes fatos condizem com sua cosmovisão que deve se adequar ao contexto em apreço , bem exigido e detalhado em que cabe leituras e compreensões de um mundo em fragmentos já na Antiguidade Oriental.
Realmente o soberano tinha que lidar com as intrigas palacianas e também com as nuances do poder em apreço , essas nuances nunca são terminadas ou criadas sem a mínima vontade política de um soberano indefeso como um rato diante de um leão.
E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.
Assim os documentos externos, provavelmente chamaria o seu reino em apreço como Casa de Acabe, em textos bíblicos e mensagens telegramadas.
Sinuosamente sua grandeza reside somente na compreensão de seus muitos pontos de vista e de outros formatos de pensamento ou de uma linha de compreensão.
Olhar para o capitão Acabe criado por Herman Melville é entender todo processo possível que existe no processo , parece que a criação de Herman teve uma longa duração.
Naturalmente o capitão também precisou enfrentar o mar bravo e suas procelosas ondas que dominavam toda a sua embarcação durante o caminho, tal mecanismo permitiu que entendesse o processo em sua totalidade.
Diante dessa realidade pouco clara, sua boa embarcação parecia enfrentar uma forma diferente de desafio, o medo da baleia que lhe assistia ao longe.
As múltiplas formas de encarar isso era plenamente arbitrárias e cruciais para o bom andamento da embarcação e colocando em risco os marinheiros bem experientes e os grumetes que ali haviam naquele momento nada monumental.
Sinuosamente Herman Melville buscou definir os devidos espaços de cada um desde o grumete até o capitão Acabe, inebriando a Literatura Americana com novos elementos.