O Trono e as Ondas

O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo décima segunda coluna sobre o soberano Acabe em 'o trono e as ondas'.

Temerariamente o soberano Acabe dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.

Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.

O momento pedia boas caminhadas possíveis para um soberano como Acabe agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.

Naturalmente o soberano Acabe tinha uma leitura sombria dos eventos cotidianos inesperados em um construto inacabado de um governo que tinha certo grau de estabilidade.

O espaço desenvolvido por ele ainda estava bem inseguro ou ainda bem delineado com as desventuras montadas num longo caminho da realidade.

E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.

Assim os documentos externos, provavelmente chamaria o seu reino em apreço como Casa de Acabe, em textos bíblicos e mensagens telegramadas.

Sinuosamente sua grandeza reside somente na compreensão de seus muitos pontos de vista e de outros formatos de pensamento ou de uma linha de compreensão.

Olhar para o capitão Acabe criado por Herman Melville é entender todo processo possível que existe no processo , parece que a criação de Herman teve uma longa duração.

Naturalmente o capitão também precisou enfrentar o mar bravo e suas procelosas ondas que dominavam toda a sua embarcação durante o caminho, tal mecanismo permitiu que entendesse o processo em sua totalidade.

Diante dessa realidade pouco clara, sua boa embarcação parecia enfrentar uma forma diferente de desafio, o medo da baleia que lhe assistia ao longe.

As múltiplas formas de encarar isso era plenamente arbitrárias e cruciais para o bom andamento da embarcação e colocando em risco os marinheiros bem experientes e os grumetes que ali haviam naquele momento nada monumental.

Sinuosamente Herman Melville buscou definir os devidos espaços de cada um desde o grumete até o capitão Acabe, inebriando a Literatura Americna com novos elementos.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 24/06/2019
Reeditado em 24/06/2019
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