O Poder e o Navio

O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo décima primeira coluna sobre o soberano Acabe em 'o poder e o navio '.

Portanto o posicionamento de Acabe era um pouco duvidoso em relação a isso ou trabalha com as muitas dúvidas existenciais em conexão ao poder e construção de verdades.

O soberano desconfiava que tudo poderia ser um jogo de espelhos em sua vida cheia de polifonia musical e sinfônica nasce com diversas formas de sabedoria.

Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como um bom conhecedor do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.

E suas formas de interpretação destes fatos condizem com sua cosmovisão que deve se adequar ao contexto em apreço , bem exigido e detalhado em que cabe leituras e compreensões de um mundo em fragmentos já na Antiguidade Oriental.

Realmente o soberano tinha que lidar com as intrigas palacianas e também com as nuances do poder em apreço , essas nuances nunca são terminadas ou criadas sem a mínima vontade política de um soberano indefeso como um rato diante de um leão.

E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.

O momento ou a hora que essa narrativa nasce nas folhas de papel, como a longa estória contada por Herman com extremo número de detalhes e cosmovisões naturais.

Naturalmente para o capitão Acabe dimensionou a sua casa para aquele navio, dimensionar sua vida cheia de polifonia num caminho no meio do mar.

Acabe sempre a olhar para o mar, perdido em sua necessidade de conquistar mais óleo de baleia, num total desrespeito ao Meio Ambiente e demais divagações ainda não dimensionadas.

Verificar essa dimensão é entender os fatos que podem se desenrolar numa forma bem natural da narrativa recontada por um outro também marinheiro Herman Melville.

Inicialmente o marinheiro dimensionou a sua casa em uma estrutura básica, o capitão Acabe deveria apenas dar ordens e nada mais bem compreensível.

Os dois sujeitos tiveram uma estória trágica importante de ser lida e relida duas vezes para melhorar os riscos de uma linha interpretativa adequada e inerente.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 23/06/2019
Reeditado em 23/06/2019
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