O Trono e o Navio

O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo nona coluna sobre o soberano Acabe em 'o trono e o navio'.

Temerariamente o soberano Acabe dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.

Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.

O momento pedia boas caminhadas possíveis para um soberano como Acabe agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.

Naturalmente o soberano Acabe tinha uma leitura sombria dos eventos cotidianos inesperados em um construto inacabado de um governo que tinha certo grau de estabilidade.

O espaço desenvolvido por ele ainda estava bem inseguro ou ainda bem delineado com as desventuras montadas num longo caminho da realidade.

E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.

O momento ou a hora que essa narrativa nasce nas folhas de papel, como a longa estória contada por Herman com extremo número de detalhes e cosmovisões naturais.

Naturalmente para o capitão Acabe dimensionou a sua casa para aquele navio, dimensionar sua vida cheia de polifonia num caminho no meio do mar.

Acabe sempre a olhar para o mar, perdido em sua necessidade de conquistar mais óleo de baleia, num total desrespeito ao Meio Ambiente e demais divagações ainda não dimensionadas.

Verificar essa dimensão é entender os fatos que podem se desenrolar numa forma bem natural da narrativa recontada por um outro também marinheiro Herman Melville.

Inicialmente o marinheiro dimensionou a sua casa em uma estrutura básica, o capitão Acabe deveria apenas dar ordens e nada mais bem compreensível.

Os dois sujeitos tiveram uma estória trágica importante de ser lida e relida duas vezes para melhorar os riscos de uma linha interpretativa adequada e inerente.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 23/06/2019
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