O Rei e o Capitão
O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo oitava coluna sobre o soberano Acabe em 'o rei e o capitão'.
Realmente o soberano Acabe por certo foi espelho para o surgimento de outros com o nome semelhante ao longo da existência da humanidade, isso deve ser visto com certa naturalidade.
E assim cada forma de pensamento nasce com esse nome, oferecer ao soberano em apreço as necessidades disciplinares da existência potencializando o pensamento em ampliação.
Ironicamente recupera assim um novo formato de leitura dois fatos e eventos cotidianos, acerca de uma vida cheia de polifonia em construção ou em retalhos bem cortados.
E parece que inovar suas leituras também podem dignificar seu papel preponderante em suas andanças, pois de governante decaí para um infeliz capitão na narrativa feita por Herman Melville em Moby Dick.
O momento ou a hora que essa narrativa nasce nas folhas de papel, como a longa estória contada por Herman com extremo número de detalhes e cosmovisões naturais.
Capitular tudo quanto escrito sobre o capitão Acabe e sua terminante obsessão por uma nobre baleia, isso tem cheiro de Jonas , mas presença suavizada de Reis.
Assim Acabe também é um construto da necessidade e também da criação de um movimento baleeiro e contrário a composição de uma obra de Arte em primeira mão.
Portanto a figura do capitão Acabe brilha por causa de uma enorme obsessão sem tamanho, tanto o rei como o capitão negocia com a morte e as evidências possíveis.
Ironicamente o capitão Acabe considerando seu pequeno navio ou o rei Acabe como primeiro considera em tudo seu reino acima de tudo e nada mais acima do seu limitado poder ou estrutura existencial.
Temerariamente o capitão Acabe pode ser interpretado por inúmeras formas possíveis e também com uma infinidade de formas possíveis de compreensão.
Acabe o capitão não se inscreve na realidade de levar em conta a vida de seus marinheiros e uma pequena quantidade de grumetes e considera relevante sua obsessão.
Obsessão por outra obsessão, talvez entre o trono e a baleia branca, os dois sujeitos tem uma por perto, quer o primeiro quer o segundo primeiro o trono significa muito em graduação de ações, o segundo é norteado por uma única ação.