O Poder e a Profecia
O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo quarta coluna sobre o soberano Acabe em 'o poder e a profecia '.
Portanto o posicionamento de Acabe era um pouco duvidoso em relação a isso ou trabalha com as muitas dúvidas existenciais em conexão ao poder e construção de verdades.
O soberano desconfiava que tudo poderia ser um jogo de espelhos em sua vida cheia de polifonia musical e sinfônica nasce com diversas formas de sabedoria.
Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como um bom conhecedor do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.
E suas formas de interpretação destes fatos condizem com sua cosmovisão que deve se adequar ao contexto em apreço , bem exigido e detalhado em que cabe leituras e compreensões de um mundo em fragmentos já na Antiguidade Oriental.
Realmente o soberano tinha que lidar com as intrigas palacianas e também com as nuances do poder em apreço , essas nuances nunca são terminadas ou criadas sem a mínima vontade política de um soberano indefeso como um rato diante de um leão.
E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.
A leitura desses eventos ampliam a mentalidade de uma nação que somente se preocupava com as intenções existentes nesses sujeitos ligados a Corte.
Portanto para figura de Acabe as palavras da profecia tinham um outro tipo de peso ou de visão pois elas poderiam lhe apontar o futuro e as demais lhe diriam o que fazer.
Realmente sabia os riscos que elas lhe apontavam para ele num tipo novo de futuro que lhe uma nova forma de risco,que o soberano temia passar.
O momento que cada palavra tinha um peso enorme cheio de simbolismo e para sua vida cheia de polifonia musical e sonora , o soberano Acabe tinha uma afinidade com o exército.
Finalmente o soberano entende a dimensão dos riscos existentes naquela dimensão profética e cada dinâmica da profecia deve ser no mínimo cumprida.
E a criação de Acabe era basicamente militar e dependia exclusivamente um necessidade real constante de recriar diante das demandas reais e da população.
Cabalmente o soberano Acabe tinha que lidar com as vicissitudes acidentais de seu reinado que simbolizava muito para cada cortesão, onde a Corte tinha muitos dignitários a serem atendidos em longas audiências.
Ironias á parte, os pássaros sabiam o que deviam cantar no final daquela tarde pouco frondosa e muito barulhenta. O soberano tinha pouca disposição para lidar com isso.
A força do soberano Acabe ainda residia no poderoso exército que protegia as tamareiras e o palácio numa afirmação nebulosa de poder de maneira bem conflitante.