A Ligação de Um Nome
A vida é uma eterna caixa de surpresas, a hora nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevo a segunda coluna sobre o soberano Acabe em 'a ligação de um nome'.
Legalmente a pessoa de Acabe explica numa curta condição seu efetivo aprendizado, ele teve uma criação judaica fincada nas linhas tradicionais, pois o velho Onri cuidava disso.
Inicialmente quando adulto , alguém segue algo se quiser nominalmente numa estrutura favorável,acredito que o velho pai ainda sabia um pouco da tradição.
Garantir uma boa e refinada educação a um herdeiro do trono pode ser algo relevante para um governante ainda no trono e ainda no poder, seu filho Acabe teve um novo caminho a trilhar.
Assim o significado no original hebraico é ' ‘irmão do pai‘, bem sugestivo isso indica sua especial ligação familiar deste filho com o poder contido na ligação sanguínea.
Cada elemento deve ser considerado em grau de relevância, Acabe teve tudo a seu favor, as necessidades de se firmar no trono após a morte do pai.
Acabe considera tudo importante no exercício do poder real, ele toma um conjunto de decisões bem arriscadas que iremos verificar ao longo dessa sequência de vinte e um artigos.
Diante de sua sumária educação digna de um nobre ou de um burguês como o nobre Acabe , que exigia um conjunto de explicações e também exposições acerca da escolha bem delineada e particular.
E cada efeito de sua decisão virá á cavalo, bem um jovem soberano assume um trono cheio de instabilidade nesse momento para uma nação em ritmo rápido de crescimento.
Usualmente o regime de um filho no trono pode diferir do pai em diversos aspectos em especial os aspectos diplomáticos e ainda teve ousadia para buscar mais aliados.
Mediante que poderia ter enfrentado durante os anos de refinada educação, Acabe decide em prol de seu bem-estar monárquico e também como uma linha de governabilidade.
Naturalmente acabe usa todos os elementos de sua educação bem definida e delineada e busca usa em seu domínio, esses elementos requerem dele alguma forma de decisão ou formas utópicas de governar.
O jovem rapaz pouco entende das dinâmicas de suas decisões, ou ainda pensou somente no traços econômicos a ele deixados, e no que poderia fazer.
Mas nós leitores devemos entender que tudo nasce de um horizonte utópico que o soberano Acabe desejava assim montar com sua criatividade.
E a interpretação dele era um pouco mais ousada que a do velho pai que jazia morto, a boa leitura desses elementos deveria orientar assim a visível vida de um soberano como Acabe.