O Trono e o Fogo
O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo primeira coluna sobre o soberano Acabe em 'o trono e o fogo'.
Temerariamente o soberano Acabe dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.
Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.
O momento pedia boas caminhadas possíveis para um soberano como Acabe agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.
Naturalmente o soberano Acabe tinha uma leitura sombria dos eventos cotidianos inesperados em um construto inacabado de um governo que tinha certo grau de estabilidade.
O espaço desenvolvido por ele ainda estava bem inseguro ou ainda bem delineado com as desventuras montadas num longo caminho da realidade.
E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.
O cidadão Acabe ressurge assim com uma mensagem os enormes riscos de um cativeiro ainda não planejado para o futuro de uma nação em enormes conflitos entre a atualidade e a tradição envolvente advinda do passado.
Finalmente o falso profeta Acabe teve que lidar com aquilo que mais temia acontecer com sua vida em especial naquele momento em que atravessava a nação.
O momento requer seriedade e silêncio é como ver uma obra de Banksy ou Ai Weiwei e observar seu próprio interior, saber que um registro pode ser no mínimo apagado ou esquecido.
Garantir um fato ou detalhe acerca do nome em questão , é um rico pensamento ou linha de pensamento a respeito da pobreza existencial de Acabe.
O cidadão Acabe ficou sem direção imediata, sem lamentos ou músicas, sem termos específicos, preferiu escolher um novo desafio como sua forma de fé.