A Espada e o Cetro
A vida é uma eterna caixa de surpresas, a hora nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevo a décima nona coluna sobre o soberano Onri em 'a espada e o cetro'.
E para o soberano em apreço tem um musical sentido o seu sombrio existir, e a sua polifonia de vida tem uma longa sequência de notas que sobem e descem dramaticamente obedecendo o seu ritmo da cantiga de findar.
Sinuosamente lutar com uma espada é reconhecer as desventuras da guerra e suas nuances sofisticadamente, algo que Onri conhece muito bem com certa sintonia sem uma cacofonia.
Portanto Onri deve ir preparado para ferir com a pesada os possíveis adversários existentes a sua frente , onde possa assim verificar os riscos da necessidade de ter uma estratégia na manga bem delineada.
Assim também lidar com o cetro , requer um pouco mais de tato e cuidado com os melindres do poder ali escondidos no meio do cetro e suas várias linhas de significância formalizante.
Diante das duas metáforas de poder , Onri precisa assumir somente uma postura que seja adequada para seu mundo e sua realidade concreta e conectada.
Agora Onri aprende que precisa ler os eventos e os fatos reais da vida em polifonia, acrescida de elementos nominais e normais do poder e de sua sublime evolução.
E as explanações sobre a seu modelo de vida anterior muda como uma tempestade pode mudar os andores do mar e do oceano, Onri acaba por seguir um rumo inesperado.
Onri tende a seguir os rumos oferecidos pela tempestade e suas nuances recriadas quando ele assume o poder na essência significa o trono e o cetro que lhe acompanha.
Cabalmente o trono enseja o uso sombrio do cetro e seus caminhos bem nuançados , Onri entende que a extensão do poder é eliminado com as desdobras adequadas de uma criação ou uma recriação estética.
E cada decisão usando o cetro e com certa dose de estratégia Onri observa o condicionamento e o contexto envolvido em cada decisão sofisticada advinda do trono e do cetro.
Temerariamente Onri compreende a dimensão sombria e sonora do seu poder estendido ao máximo , as recriações e as vontades adaptáveis do trono combinam com seu olhar estratégico.
Realmente essa combinação permite que Onri releia os eventos por uma segunda vez com os bons capitães sabem bem fazer, assim ele olha para seus criados e vê naquilo alguma forma de sabedoria escondida entre os carvalhos e as nuances advindas do poder.
Onri argumenta com os cortesãos formas de crescimento possível mediante boas formas de negociação advindas das táticas dos campos de guerra, sua argumentação vem num momento adequado e bem necessário.