O Capital e os Interesses

O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevo a sexta coluna sobre o soberano Onri em 'o capital e a capital'.

Categoricamente o Onri entendeu que deveria seguir as muitas sequências de notas baixas coexistentes com as notas altas , e compreender que a vida não deveria ser feita apenas de bons momentos.

Assim a figura de Onri esquadrinha seu novo projeto como soberano , uma nova capital mais no centro do seu reino , isso era um bom problema.

Portanto lidar com o poder é exatamente a reconstrução de uma realidade bem delineada em outra época, o soberano exerce a soberania com os dias já contados e ainda não minuciosamente registrados por um bobo cronista real.

Inicialmente Onri desconhecia os riscos inseridos nessas mudanças repentinas em construir uma nova capital para as devidas proporções polêmicas e naturais de uma boa realidade.

Temerariamente a cidade de Tirza não estava de acordo com seus planos de nação, divagando nessa realidade ou seja o soberano queria algo mais para um exercício real de soberania.

A figura de Onri ressurge de acordo com as necessidades da nação , ele tem um nobre passado escondido de soldado em sua memória ácida e dedicada.

Legalmente ler as linhas da existência ele deveria no mínimo ter uma boa quantidade de desenhos do poder em sua cabeça, e devia buscar consolidar alianças que lhe trouxesse algum dinheiro necessário para essa construção.

E seu longo aprendizado no campo de batalha renasce em sua lembrança sofisticada , como diz o bom Ondijaki, ' o passado sempre volta', porém para a figura de Onri recriou uma nova mentalidade cultural e social.

Os eventos cotidianos sobre ele são luminosos e exatamente sombrios quando colocados numa prisma interpretativo bem definido e delineado por um bom narrador.

Simbolicamente escrever um fio biográfico é um desafio enorme para quem redige em estruturas nominais , um ensaísta definiu todos somente os desafios de sua escrita.

Ironicamente essa mentalidade era muito interiorana e adequadamente digna de suspeição por parte do novo soberano Onri naquele inadequado momento em apreço.

Nisso o soberano tinha sua muitas razões em especial esse longo construto devido a necessidade de centralizar o poder em uma espaço bem definido e delineado como necessário.

Temerariamente convinha a Onri centralizar toda sua Corte em um só local isso era um enorme foco que um soberano poderia dar a essa forma de inovação.

E o soberano Onri somente entendeu que as necessidades de cada nobre deve também ser no mínimo atendida de acordo com os interesses da Coroa em questão.

Realmente aos nobres deve ser atendidas algumas necessidades e algumas prioridades concretas e também exatas conforme a exatidão e as prioridades exatificadas pela real necessidade.

E cada elemento em que o poder existe depende exclusivamente da vontade excelente de um soberano em conflitos interiores com as próprias lembranças e certos esquecimentos úteis.

Simbolicamente esse tipo de esquecimento é de fato conveniente para um soberano e seus desejos particulares e adequados para sua realidade em certo degrau de conveniência.

Sinuosamente essa conveniência surge de acordo com as necessidades complacentes de um soberano com certo tipo de ousadia e também com certo confinamento de educação.

Esse tipo de soberania é um exercício de aprendizado onde o soberano Onri resgata assim sua força e também sua forma de dedicação de forma conflituosa.

Situar isso nos veios da História consiste em olhar com certo cuidado e com extremo carinho para a pessoa de Onri que teve um passado estilhaçado pelas guerras e as indecisões de um outro soberano.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 08/06/2019
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