O Existir e o Construir
O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevo a terceira coluna sobre o soberano Onri em 'o existir e o construir'.
E a figura solene de Onri renasce após um longo e doloroso processo de existir e de um devir bem longo e exato. A exatidão da sua existência é pontilhada por momentos complexos e pesarosos.
Xaropar sonhos e visões de mundo ainda é possível em que tal caminho pode ser viável de acordo com a figura em questão, Onri tinha que construir caminhos possíveis.
Ironicamente tudo poderia ser resolvido via tradição em questão, mas ele desejava seguir a nuance oferecida pela oportunidade naquele venturoso momento bem monumental.
Simbolicamente tudo poderia ser um risco se fosse observado adequadamente por ele, isso esqueceu das argutas observações e uma linha de pensamento poderia ser alinhada.
Timidamente o senhor Onri decide construir um novo capítulo da História em questão de forma exata e misteriosa como uma tempestade de areia no deserto.
Inicialmente ele é um indivíduo de decisões incisivas e constantes isso indica também um conjunto de riscos sombrios a sua polifonia da vida que segue um pouco harmônica.
Realmente Onri aprende a lidar com essas linhas de pensamento ainda dominantes na nação e no possível horizonte como uma estrutura real e nada a apontar
E o significado do seu nome chama a atenção inicialmente e de forma bem irônica e cabal , naturalmente sua cultura também chama a atenção por depender de outros para ascender.
Os eventos cotidianos sobre ele são luminosos e exatamente sombrios quando colocados numa prisma interpretativo bem definido e delineado por um bom narrador.
Categoricamente o Onri entendeu que deveria seguir as muitas sequências de notas baixas coexistentes com as notas altas , e compreender que a vida não deveria ser feita apenas de bons momentos.
Os episódios de uma existência tão polifônica permite na interpretação realinhar o conjunto textual de informações necessárias e reescrever a existência de outra perspectiva.
Naturalmente ao lidar com um conjunto de desventuras e venturas da vida em apreço, Onri descobre que tudo pode ser no mínimo alinhado de acordo com a necessidade cabal.
Sinuosamente demonstrar esse novo modelo pensamento exige do povo e dos intérpretes estilizados um novo modelo de desleitura ou um novo alargamento na interpretação.
Timidamente ele olha objetivamente para um possível presente ali montado para sua vida que necessariamente precisa de muitas decisões e nada mais.
Raramente Onri enfrenta de fato desafios ou linhas contrárias a sua vontade como uma boa estrutura nacional disposta a lhe seguir como um soberano forte.
Usualmente ele imagina que conseguirá de forma bem fácil as coisas em questão, tal estrutura renasce como uma linha viável de poder em tais observações bem alinhadas e delineadas.
Ironias shakespearianas á parte, Onri pretende ainda dar uma nova capital ao seu reino mais isso é algo extremamente futuro e nada nefasto a nação.
Realmente a figura de Onri planeja um novo futuro para a nação em questão, apesar de seus esforços se concentrarem numa linha de perigo desnecessário.