O Vigésimo Quinto Membro de Laodiceia

O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a décima quarta coluna sobre o soberano Zinri em o vigésimo quinto membro de Laodicéia.

Virtualmente ele ainda devia se preparar mediante os efeitos tardios de suas decisões como um falso profeta com relação ao poder em suas esferas essenciais e primordiais de sua existência.

Inicialmente Zinri desconhecia os riscos inseridos nessas mudanças repentinas em fazer parte de uma membresia arriscada em seu jogo de entendimento em relação a Deus.

Garantir tal jogo de atualidades em sua realidade já fragmentada em muitos estilhaços bem complexos, assim a figura de Zinri se restringe a um novo tipo de pensamento.

E inicialmente ignora virtualmente toda forma de tradição e constrói um novo modelo interpretativo do fatos em evidência diante da nação que perde sua soberania estrutural.

Sinuosamente escrever um fio biográfico é um desafio enorme para quem redige em estruturas nominais , um ensaísta definiu todos somente os desafios de sua escrita.

Ironicamente o pensamento de um incêndio no templo amplifica muito os pensamentos acerca do falsário em questão , neste caso amplia bem essa ironia shakespeariana.

Mas a vontade divina teria mil variações específicas em sua vida cheia de polifonia luminosa, o soberano Zinri escolhe um outro caminho menos luminoso.

O cidadão Zinri ressurge assim com uma mensagem os enormes riscos de um cativeiro ainda não planejado para o futuro de uma nação em enormes conflitos entre a atualidade e a tradição envolvente advinda do passado.

Quando esse aspecto ganha um espectro tudo pode ser iluminado pelos ideais cristãos que iria seguir ou gradualmente olhar com sua relevância condizente com a realidade.

Unicamente neste momento um m soberano pode desistir de olhar para sua realidade conectada com seu mundo ainda em fragmentos bem sólidos

Ironias shakespearianas á parte , tudo deve se encaixar bem direitinho em sua vida como um musical instrumento que deixou de ser no mínimo tocado e analisado.

Naturalmente o soberano Zinri não foi educado para um dia suceder seu pai, não naquele momento cheio de tragédia como reflete uma outra narrativa.

Temerariamente , Zinri condiciona tudo a um tipo de pensamento e a um tipo de verdade que pode ser ainda considerada como algo substancial e honesto com as verdades múltiplas em seu julgamento.

O soberano apenas olha para as verdades expostas como um quadro bem colorido em seus quadrantes rivais em sua boa base como um bom governante, tudo precisa ser bem definido como um mosaico bem delineado nas curvas

Mediante a tudo isso em pensamento polifônico , a figura de Zinri em etapas sombrias da existência como um enorme jogo de xadrez em câmera lenta.

E cada realidade evocada espelha uma realidade com luz antiga ou com luz nova, ser soberano é registrar e guardar essas realidades no coração e na mente.

Mas nem tudo são rosas, na memória dolorida da figura de Zinri as coisas ganham um novo encaminhamento em sua leitura dos fatos e episódios da polifonia da vida.

Basicamente Zinri relembrou de todas as formas de mensagens existentes e esclarecedoras de certos eventos em sua longa vida cheia de polifonia e policromia.

Realmente cada forma de lembrança forjada e episódica amplia a conexão com seu amplo passado e com amplo presente e com doses de um futuro possível.

O fato mais importante era saber se iria ser um membro menos importante da célula de pastoreio de Laodicéia naquele momento nada monumental.

Diante do jardim dos caminhos que bifurcam borgeano, Zinri assim busca definir seu caminho escorregadio versus esse conjunto de decisões pessoais.

E cada postura adotada serve com um possível caminho de interpretações pessoais que seriam bem conflitantes e nada simples pelo contrário complexas.

Legalmente isso é uma longa e bem criada hipótese de um fato, ele deseja fazer parte de Laodicéia isso seria bem inédito, se tratando de uma autoridade com trono ,cetro e tudo mais.

Assim para a figura de Zinri tudo tende a se complicar em sua totalidade bem pouco trabalhada por um bom narrador, como se fosse tecido sobre tecido e nada mais.

Os momentos lhe são bem decisivos para ele, tudo se concretiza em suas palavras de verdade ou com fragmentos da verdade em suas muitas palavras como em última hora um governante.

Dizer tudo que estava á cabeça seria bem difícil para um sujeito com ele, bem as palavras podem conjugar seu tempo, o batismo para ele não foi nada.

Inicialmente Zinri queria somente dar intervenções religiosas bem acabadas em seu elemento cultural, como um artista propõe uma intervenção criteriosa em sua obra de Arte.

Certamente Zinri agia como um artista em seu tempo, sem pensar nas linhas consequentes, as mudanças de teor estrutural apenas sugeriam as leituras turvas.

E as forças provindas do seu pensamento seriam uma nova mentalidade a ser adotada por um soberano delicadamente decadente em seus múltiplos pensamentos.

Ironicamente essa decadência demonstra o perigo que Elá estava se metendo ao aceitar e assegurar aquela forma básica de mudança ou linhas de reconstrução.

Assim Zinri se filia a igreja Pentecostal de Laodicéia com suas partituras bem soltas e parece que o soberano Zinri ingressou nesse time de poucos santos

JessePensador
Enviado por JessePensador em 03/06/2019
Reeditado em 18/06/2019
Código do texto: T6664104
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