O Trono e a Ignorância
O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo sétima coluna sobre o soberano Zinri em 'o trono e a ignorância '.
Temerariamente o soberano Zinri dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.
Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.
O momento pedia boas caminhadas possíveis para um soberano como Zinri agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.
Naturalmente o soberano Zinri tinha uma leitura sombria dos eventos cotidianos inesperados em um construto inacabado de um governo que tinha certo grau de estabilidade.
O espaço desenvolvido por ele ainda estava bem inseguro ou ainda bem delineado com as desventuras montadas num longo caminho da realidade.
E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.
A leitura desses eventos ampliam a mentalidade de uma nação que somente se preocupava com as intenções existentes nesses sujeitos ligados a Corte.
Inicialmente tinha esse pensamento mediante a criação de fatos que lhe auxiliassem , no caso específico de sua ignorância a respeito da realidade religiosa temia somente que tudo viesse a dar errado.
Garantir um fato ou detalhe acerca do nome em questão , é um rico pensamento ou linha de pensamento a respeito da pobreza existencial de Zinri.
Numericamente ele estava com as razões possíveis para tal ação , mas as ações dele lhe poderiam condená-lo a riscos inimagináveis para ele naquele momento.
Oficialmente temos aqui que exarar algumas informações sobre ele, seu sentido reside em seu significado bem detalhado acima , Zinri desiste de certos pontos de vista, em prol de mudanças radicais.
Realmente ter boas lembranças significa que esses momentos em sua vida devem ser no mínimo lembrados em outras ocasiões como uma boa construção em alvenaria.
Assim parece que tudo tinha que estar bem colorido de acordo como, aconteceu nisso devo parece o cronista da família entre bons caminhos expandidos.
Naturalmente o soberano Zinri tinha uma leitura sombria dos eventos cotidianos inesperados em um construto inacabado de um governo que tinha certo grau de estabilidade, por essa razão tinha uma boa ignorância de assuntos religiosos.
Categoricamente tinha que conhecer todos detalhes possíveis de sua boa criação e seus eventos cotidianos constantes em sua vida como algo bem vivencial.
Ironicamente o monarca desconhecia as regras que compunham os efeitos do sistema religioso ali dominante , tal desconhecimento ampliava assim a forma de ver a realidade.
Assim o soberano Zinri compreendeu a dimensão ousada de um jogo de poder simples com acumulação de bens e visões de um mundo complexo e fragmentado como o seu.