O Trono e o Não Saber
O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo sexta coluna sobre o soberano Zinri em 'o trono e o não saber'.
Temerariamente o soberano Zinri dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.
Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.
O momento pedia boas caminhadas possíveis para um soberano como Zinri agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.
Naturalmente o soberano Zinri tinha uma leitura sombria dos eventos cotidianos inesperados em um construto inacabado de um governo que tinha certo grau de estabilidade.
O espaço desenvolvido por ele ainda estava bem inseguro ou ainda bem delineado com as desventuras montadas num longo caminho da realidade.
E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.
O momento exigia compreender a dimensão de sua rebeldia , e coerente um desafio para um soberano Zinri terminando em uma doença como a nota final da sua vida.
Naturalmente o soberano Zinri não foi educado para um dia suceder seu pai, não naquele momento cheio de tragédia como reflete uma outra narrativa.
Assim ouvir o deus Baal em sua vida cheia de polifonia, o cidadão Zinri reconstrói mediante uma boa leitura bem cômica dos fatos alinhados com as verdades nacionais.
O senhor Zinri diferente dos outros vilões , tem conhecimento enciclopédico acerca de si mesmo, tal percepção nos ajudar a entender sua polifonia da vida
Sinuosamente a dimensão da idolatria existente configurado assim uma forma de interpretação possível da realidade conectada em um caminho possível, Zinri desconhecia as entrelinhas da gestão anterior neste quesito bem formal da vida palaciana.
Assim parece que tudo tinha que estar bem colorido de acordo como, aconteceu nisso devo parece o cronista da família entre bons caminhos expandidos.
Bem, como corria como um rio em época de cheia, ele sempre dava bons acabamentos a tal narrativa. Conclusivas ou não sempre apontavam para lago em questão, o passado ou melhor o poço do passado manniano.
E isso era um mínimo problema para um simples cidadão Zinri, serve diante de um sistema perigoso e ao mesmo tempo duvidoso, sua decisão era um só risco.
Realmente ter boas lembranças significa que esses momentos em sua vida devem ser no mínimo lembrados em outras ocasiões como uma boa construção em alvenaria.