O Fim da Dinastia

O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo décima primeira coluna sobre o soberano Elá em 'o fim da dinastia'.

Fatalmente o soberano nada desconfiou que sua dinastia estava no fim , isso era um fato bem real e nada hipotético, porém seus fundamentos eram poucos resistentes.

Ironias á parte um certo sábio disse uma vez que a falta da sabedoria pode conduzir ao fracasso ou debilitar uma pessoa, isso ele tinha uma certa razão.

Mas no caso de Elá ele indubitavelmente tinha posto o trono em risco , era isso exatamente e nada mais um poderoso risco que não deveria brincar.

Diante desse fato, os conflitos em torno do trono tendiam a aumentar de forma competitiva, isso indica também um linha de fracasso familiar advindo do seu velho pai.

Assim Elá tinha que lidar com esses muitos conflitos em redor do trono e os conflitos demasiados de sua família em busca de continuidade ou rotatividade.

Diante dos fatos bem construídos em forma de parábolas bem contadas ou bem narradas, toda família conhecia o trágico fim que lhe esperava e também seu trono.

Inicialmente tudo se reduzia a uma realidade criada em torno de sua realidade conectada ou de um possível assassinato bem conduzido por um outro em questão.

Naturalmente, o soberano desconhecia as formas possíveis de etiquetas motivadoras ou ironicamente sábias do ponto de vista diplomático de forma natural.

Assim Elá tinha uma outra visão á respeito dessa realidade uma descortinada adequada no futuro e no presente prevendo uma linha do tempo que alinhando o fim da dinastia.

Simbolicamente previa seu final antecipadamente com um olhar sistemático e cuidadosamente zeloso no que diz respeito a realidade conectada advinda do trono.

Temerariamente sua criação era somente um pensamento cabal e sistemático de um final não planejado ou não programado por alguém de forma não social.

Inicialmente o soberano Elá nada desconfiava de seu fim cheio de tragodie e de referências bem cruzadas , ele nada sabia desses riscos bem contabilizados.

Assim desconhecer o futuro poder um privilégio dado e oferecido a poucos em questão de tempo e criação, naturalmente Elá poderia somente desconfiar dos eventos possíveis.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 15/05/2019
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