O Crescimento da Idolatria
O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo nona coluna sobre o soberano Elá em 'o crescimento da idolatria'.
Como um soberano poderia dar tanto suporte ao crescimento da idolatria em seu território? Uma pergunta que requer muitas respostas que devem ser deliberativas e bem definidas.
Realmente Elá escolhe deslindar os muitos desafios conflitantes existentes em sua vida como uma leitura de um longo texto firmado pela tradição fincada na cultura da nação.
E a visão de Elá de figuras bem importantes de sua Corte desconfiava de tudo que era algo bem possível , tudo poderia ser reduzido a uma nova mentalidade.
Sinceramente o soberano desconhecia uma nova visão pontual de um sábio de sua Corte, infelizmente ele não ouviu um cortesão sábio e seu luminoso conselho.
Cabalmente Elá também deixou de ouvir outros sábios existentes em sua Corte com o passar do tempo , e seus infinitos descaminhos ali ilustrados .
Incisivamente tudo se reduzia a um conjunto de desafios que conquistavam a permanência no trono em um tempo fragmentado como o filme Fragmentado.
Mediante tudo que já tinha sofrido no passado com seu pai ainda vivo ou ainda um longo processo continuado como forma de governar ao longo do tempo como algo por aprender naquele trono.
Eventualmente a mentalidade complexa e natural bem delineada e frisada de acordo com as dúvidas existenciais bem consolidadas e configuradas com as suas necessidades.
Naturalmente os membros da Corte escondiam as veras intenções bem compartilhadas com as versões consolidadas de um governo ainda pouco estável.
Temerariamente tudo era um construto do acaso e suas muitas demandas por acontecer , o poder em essência é uma longa forma de construção.
O governante Elá tinha somente um belo nome a zelar e uma dinastia a continuar futuramente tudo era uma construção a ser no mínimo finalizada.
Diante disso , o pensamento de Elá era um bem elaborado tipo de pensamento nada épico ou ainda dimensionado com as necessidades desmontando.
Assim a visão dimensionada de um homem como um formato de poder ou com uma essência de poder, Elá considerar um belo caminho estrutural a construir.
Ironias shakespearianas e cervantinas á parte, ele sabia como estruturar um modelo de governo possível uma forma de acreditar no modelo criado por seu pai.
Devido sua pouca influência em assuntos cabais ou ainda governamentais como uma estrutura confiável a si como um governante simplório.
O momento tinha de ser no mínimo complexo e observado a contento com os detalhes frisados em madeira ou pedra, em baixo-relevo a intensidade era controlável e contornável.
Legalmente tudo era possível, as manobras políticas poderiam ser no mínimo viáveis como um construto comumente usado como um contorno viável numa leitura sombria da polifonia da vida.
Agora o pensamento dele era algo supremamente relevante desenhável em seu cotidiano, como um soberano bem independente com relação a visões retumbantes de um reino bem definido.
Timidamente Elá desconhecia o sistema que defendia e os riscos que corria naquele momento em defende a idolatria e seus luminosos templos.
Realmente o soberano Elá somente pedia uma criação sombria delicada do destino , o poder também desenvolve uma multiplicidade de dilemas e problemas bem particularizados .
Ironicamente a visão de Elá estava bem confusa, como um governante ele se desgasta solidamente seu pouco poder real semelhante ao Rei Lear outra peça teatral trabalhada pelo dramaturgo William Shakespeare em uma boa conexão cheia de singularidade e musicalidade.
Assim o soberano Elá compreendeu a dimensão ousada de um jogo de poder simples com acumulação de bens e visões de um mundo complexo e fragmentado como o seu.