O Trono e as Dúvidas

O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo oitava coluna sobre o soberano Elá em 'o trono e as dúvidas'.

Temerariamente o soberano Elá dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.

Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.

O momento pedia boas caminhadas possíveis para um soberano como Elá agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.

Naturalmente o soberano Elá tinha uma leitura sombria dos eventos cotidianos inesperados em um construto inacabado de um governo que tinha certo grau de estabilidade.

O espaço desenvolvido por ele ainda estava bem inseguro ou ainda bem delineado com as desventuras montadas num longo caminho da realidade.

E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.

A leitura desses eventos ampliam a mentalidade de uma nação que somente se preocupava com as intenções existentes nesses sujeitos ligados a Corte.

Sinuosamente descobrir a intenção escondida em cada sujeito que estava envolvido com isso naquele momento nada monumental, essa desconfiança somente aumentava descrença.

Diante de tais fatos surgia a descrença no sistema legal que era defensor em sua linha de raciocínio , tudo era um belo conjunto de riscos e visões exatamente arriscadas.

Unicamente Elá poderia ter uma visão exata de um enorme complexo e de muitas criações ainda inacabadas , em especial sua forma de lidar com a política e com as demandas sombrias.

Visivelmente ele pouco conhecia bem os membros daquela Corte em que estava inserido de forma cabal e existencial, tudo era uma polifonia muito bem definida.

Ironicamente ele também desconhecia as formas estéticas nominais da governabilidade conhecidas pelos membros da Corte, esse total desconhecimento amplia um nova mentalidade perigosa e escorregadia ali existente.

Dramaticamente Elá corria bem os perigos da sua ignorância , não bastava seguir as políticas de seu velho pai Baasa ali ausente de sua vida tão polifônica.

Assim Elá tentou assim resolver seus muitos dilemas particulares bem construídas em cima de sua autoridade sombria como um governante em conflitos com a Corte.

Simbolicamente Elá estava sobrevivendo a um conjunto de conflitos bem estanques em seu pensamento como um governante semelhante a Hamlet drama criado pelo dramaturgo William Shakespeare.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 11/05/2019
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