A Inovar e a Mudar
A hora nos convida tardiamente a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo sétima coluna sobre o soberano Elá em ' a inovar e a mudar'.
Ironicamente o soberano Elá tinha inovações em sua mente com certo grau de demência ou desgaste advindo do crescimento em meio a vida palaciana, um reduto que bem conhecia desventuradamente.
Naturalmente tinha que lidar com esse reduto em especial, com os sujeitos que faziam parte da Corte , era um problema viável e sofrível para um soberano ainda iniciante.
O momento pedia uma boa reflexão e inflexão do soberano Elá a respeito de cada uma das possíveis mudanças que acariciava naquele momento bem delineado.
Visivelmente essa mentalidade persistia em levar adiante em um presente bem real e bem delineado ao longo de um caminho nada definido ou ainda despedaçado.
Assim as leituras de um soberano aflito era um fruto de uma forma de compreensão de seu presente bem longo ou bem curto , tudo se reduzia a muitas interpretações.
Realmente cada interpretação provinha das mentes desvalidas de cortesãos pouco interessados no progresso do reino em questão , todos queriam tirar somente as muitas vantagens dessa realidade.
E a realidade conectada ao uso do poder era sustentada pelo exército que o apoiara em primeira mão querendo conquistar sua atenção que era bem relevante.
A visão de um presente ampliado em um futuro bem pouco consistente ou ainda bem franco ou autêntico, tal compreensão aliviava a visão de alguns cortesãos pouco felizes com ele.
Mediante sua concepção de política interna deveria somente prevalecer em certos contextos a visão visada de uma luz bem antiga e sombria de um passado bem glorioso.
Usualmente a Corte também algumas inovações que o soberano acariciava em sua mente somente visões de um possível futuro ainda furtado de sua vida cheia de polifonia.
Desse momento o governante passou a enxergar um conjunto delineado de obstáculos ao seu poder, como um longo adeus a um trono que ainda era seu.
Assim o escritor austríaco Peter Handke e o soberano Elá conseguem imaginar um presente cheio de direções como um deserto interior pouco complexo e bem delineado cheio de possíveis curvas e musicalidades distintas porém misturadas numa sonoridade indizível.
Realmente o escritor austríaco Peter Handke trabalha com as advindas provocações e o soberano Elá apenas incetiva cuidadosamente essas provocações em um passado distante