A Ascensão do Politeísmo

A hora nos convida tardiamente a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo sexta coluna sobre o soberano Elá em ' a ascensão do politeísmo'.

Assim compreender e interpretar os pesares do reino de Elá é um extremo sacrifício, começa a dimensionar a mentalidade comum naquela época conforme a dimensão da dinâmica que idolatria existencial.

Sinuosamente a dimensão da idolatria existente configurado assim uma forma de interpretação possível da realidade conectada em um caminho possível, Elá desconhecia as entrelinhas da gestão anterior neste quesito bem formal da vida palaciana.

Certo que o incetivo a idolatria já advinha da era do seu velho pai Baasa seguramente seguia sua própria mentalidade pouco desenvolvida neste aspecto.

E essa mentalidade prevalecia em determinado tempo de existência seriam formas de compreensão do mundo em seu redor, uma simples constatação do seu domínio.

Naturalmente era tudo uma forma de risco e criação de uma rotina de poder ou no poder tudo seriam reflexão sombria do seu pai em tempos passados no poder.

Simbolicamente um modelo de governabilidade e compreensão de mundo nesta direção , o soberano Elá usurpou a pouca experiência política moral.

Assim um típico pensamento dominante no cenário por um bom tempo de possíveis inovações culturais e um completo abandono de uma tradição possível.

O momento exigia dele uma boa compreensão das particularidades de uma tradição bem arraigada no meio da nação, que não poderia ser rompida ou destruída com certa facilidade.

Diante disso Elá considerou um novo caminho conforme pensamento convicto do politeísmo existente ao longo do tempo em outras nações ao seu redor.

O momento nada monumental exigia uma leitura sombria dos tempos e da realidade a ele de fato conectada como algo bem relevante a nação estava bem despedaçada do ponto de vista de uma tradição.

Portanto sua mentalidade exibia uma leitura viável da realidade conectada como padrão de criação de possíveis mudanças em seu curto ato de governabilidade.

O soberano Elá dimensionou um novo tipo de caminho em usar a idolatria como um recurso como elemento de manutenção de estabilidade política e social.

Legalmente essa compreensão deve ser tida mediante os relatos de outras nações vizinhas que também compartilhavam essa linha de pensamento um pouco amplo.

E cada israelita envolvido também compartilhava essa mentalidade em um caminho possível conflituoso ou ainda temerariamente algo construído de acordo com a necessidade.

Inicialmente Elá desconsiderava bons aviso ou boas advertências que eram potencializações de um canto de findar ainda não sucedido ou não construído.

Sinceramente Elá estava lidando naquele momento nada monumental com as necessidades de uma nação que ainda não tinha absolvido plenamente suas ideias norteadoras.

Mas tudo carregava um conjunto pouco definido de consequências futuras bem delineadas e conflitantes no seu desdobrar era um risco bem conflituoso.

O caminho de um soberano rebelde era algo cheio de pedras e espinhos possíveis normalmente existentes em seu caminho sombrio da existência de Elá contabilizado com a criação ou um incentivo ao politeísmo em sua essência.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 10/05/2019
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