O Problema do Tempo
O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo quarta coluna sobre o soberano Elá em 'o problema do tempo'.
Portanto lidar com o poder é exatamente a reconstrução de uma realidade bem delineada em outra época, o soberano exerce a soberania com os dias já contados e ainda não minuciosamente registrados por um bobo cronista real.
Realmente um princípio lógico dos dilemas nascidos no poder e no usuário do poder somente crescem e nesse caso nascem elementos oficiais com essa estrutura.
Basicamente Elá desconhecia esse porém advindo do poder , a sabedoria de seus conselheiros é o ponto alto do seu governo que tem pouca durabilidade ou consulta ao pensamento nobre de um bom jogador.
Legalmente Elá surge no horizonte como um soberano bem competente como a figura de seu pai, tal alegação renasce com as necessidades prementes do poder.
Elá enxerga uma nova temporada no uso do poder, em uma nova forma de criação de governabilidade possível num longo processo real, em que dependia exclusivamente do poder real.
Mas ele também dependia do tempo para efetivar suas muitas decisões como um responsável governante moralmente deficiente com muitos problemas pela frente.
Assim Elá enxerga também o fim do seu reinado com extrema facilidade e assim ignora essa realidade conectada a sua polifonia de vida, tal ignorância.
Diante desse desafio existente, Elá toma muitas decisões conflitantes para se estabelecer em sua longa presença no palácio em Tirza, o exército do qual provinha estava completamente descontente com seu curto reinado.
O seu curto reinado tinha um prazo por vencer, assim alinhar este tipo de pensamento foi esparramado com certos gastos sombrios com elementos decantados.
Timidamente Elá desconhece uma mente delicada de um general como a figura de Tíbni que assim foi algo bem conflituoso, um monarca e um general, sofria com suas forças.
Episodicamente um pensamento Elá insurge uma nova tipologia criativa de leitura , parece que os ventos eram contrários para seu governo naquele momento.
Mediante um caminho sombrio conformado com as necessidades decantadas com boas adequações sólidas ou ainda criando marcas de seu governo.
Portanto a solidez de seu reinado residia exatamente nos riscos da vida em conflito com os soldados que o protegiam no palácio em Tirza , sua defesa defendia seu palácio e ouras estruturas conectadas.
O soberano Elá apenas ajudou a estilhaçar um governo que poderia durar mais tempo sem observar um novo detalhe sombrio da vida em polifonia cheia de notas baixas.