O Trono e Seis Meses

O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a segunda coluna sobre o soberano Elá em 'o trono e seis meses'.

Temerariamente ele somente deseja assentar no trono um enorme desafio lhe aguarda em detalhes muito pequenos, a Coroa é um presente e nada mais.

Realmente aí os problemas fatalmente começam em vias bem escorregadias, ele não sabia lidar com isso com esses desafios conjuntos.

O trono realmente era um lugar muito cobiçado por muitas pessoas da nobreza, mas ele não tinha ideia no plano real dos eventos sucessivos ao golpe de estado.

Naturalmente o soberano ]Elá foi educado para um dia suceder seu pai, não naquele momento cheio de tragédia como reflete uma outra narrativa.

O soberano Elá desconhecia os códigos reais para o poder simplesmente, tal desconhecimento foi fatal e lhe custou muito caro; isso incide numa ignorância natural, a diferença ele desconhecia as normas de condutas para um rei ideal. Aconselho o prezado leitor a ler duas obras fenomenais " A Beleza salvará o mundo" do filósofo e linguista Tzevtan Todorov e a obra monumental " A História da Beleza " do semiólogo , linguista Umberto Eco.

E as explicações oferecidas pelo soberano Elá são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.

Sinceramente as explicações dadas pelo soberano emplacavam uma outra visibilidade considerável, isso deve ser bem considerado em etapas graciosas advindas de um soberano.

E usar um trono representa também saber um pouco de poder em espécie com doses irônicas de bom humor em especial um humor não advindo da força divina.

Inicialmente um trono que em poucos pode ser no mínimo perdido por outro ou cabalmente esquecido seu uso doméstico no poder , por direito seu e não por uma escolha exata.

Sinuosamente um ato de escolher um soberano e simplesmente seguir a linha dinástica pode ser um enorme perigo para uma nação, em questão de pouco segundos tal situação pode aparecer.

Minuciosamente Elá era um filho do monarca falecido Baasa, era um espaço de respeito e dignidade específica para esse tipo de pessoa em especial se tratando de um governante como Elá.

E assim nada poderia ser definido com as mesmas notas de visibilidade adequadas separadas de sua polifonia essencialmente musical e extremamente cuidadosa, com boas doses de humor.

Sinceramente registrar um novo tipo de mentalidade possível e imaginável de acordo com as necessidades cabais da sua existência tão polifônica.

Essa musicalidade foi um registro de uma vida tão acidentada como a figura cheia de soberania senhor Elá, sua polifonia acidentalmente era uma sequência cabal de notas baixas.

Sinuosamente o soberano Elá era um elemento bem insolente como deveríamos considerar seu velho pai Baasa, seu filho Elá seria um reflexo plausível dele.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 04/05/2019
Reeditado em 04/05/2019
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