O Vigésimo Terceiro Membro de Laodicéia

O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a décima quarta coluna sobre o soberano Baasa em o vigésimo terceiro membro de Laodicéia.

Virtualmente ele ainda devia se preparar mediante os efeitos tardios de suas decisões como um falso profeta com relação ao poder em suas esferas essenciais e primordiais de sua existência.

Inicialmente Baasa desconhecia os riscos inseridos nessas mudanças repentinas em fazer parte de uma membresia arriscada em seu jogo de entendimento em relação a Deus.

Garantir tal jogo de atualidades em sua realidade já fragmentada em muitos estilhaços bem complexos, assim a figura de Baasa se restringe a um novo tipo de pensamento.

E inicialmente ignora virtualmente toda forma de tradição e constrói um novo modelo interpretativo do fatos em evidência diante da nação que perde sua soberania estrutural.

Sinuosamente escrever um fio biográfico é um desafio enorme para quem redige em estruturas nominais , um ensaísta definiu todos somente os desafios de sua escrita.

Ironicamente o pensamento de um incêndio no templo amplifica muito os pensamentos acerca do falsário em questão , neste caso amplia bem essa ironia shakespeariana.

Mas a vontade divina teria mil variações específicas em sua vida cheia de polifonia luminosa, o soberano Baasa escolhe um outro caminho menos luminoso.

O cidadão Baasa ressurge assim com uma mensagem os enormes riscos de um cativeiro ainda não planejado para o futuro de uma nação em enormes conflitos entre a atualidade e a tradição envolvente advinda do passado.

Terminantemente o soberano Baasa reflete os momentos de sua vida cheia de polifonia divididos em época de soldado, época de general e época de soberano.

E cada reflexão elimina um pensamento sombrio e cabalmente finaliza um novo tipo de pensamento acerca da vida em polifonia como uma música de morte.

Realmente a época de soldado, ele aprendeu muitas lições necessárias e de formas bem variadas como um simples homem da infantaria, tinha algo se lembrar.

Cabalmente a imagem da época de general ilumina uma releitura categórica de sua própria existência onde tudo pode se potencializar em um tecido vivo.

Existir de forma sombria é viver como um soberano semelhante a um álbum de fotografias em forma de abertura, com extrema facilidade e as lembranças fulguram um tipo de mentalidade.

Ironias á parte, ele deve ser um bom contador de histórias ao se lembrar dos detalhes de sua complicada existência, que surgem sua cabeça.

Raramente um soberano aqui terá um existência tão estilhaçada como a figura de soberano Baasa, neste caso haverá outros que sejam bem similares.

O soberano Baasa teve um enorme trabalho de lidar com as tessituras que formatam a existência em capítulos bem detalhados , com detalhes bem exarados.

Mediante a tudo isso em pensamento polifônico , a figura de Baasa em etapas sombrias da existência como um enorme jogo de xadrez em câmera lenta.

E cada realidade evocada espelha uma realidade com luz antiga ou com luz nova, ser soberano é registrar e guardar essas realidades no coração e na mente.

Mas nem tudo são rosas, na memória dolorida da figura de Baasa as coisas ganham um novo encaminhamento em sua leitura dos fatos e episódios da polifonia da vida.

Basicamente Baasa relembrou de todas as formas de mensagens existentes e esclarecedoras de certos eventos em sua longa vida cheia de polifonia e policromia.

Realmente cada forma de lembrança forjada e episódica amplia a conexão com seu amplo passado e com amplo presente e com doses de um futuro possível.

O fato mais importante era saber se iria ser um membro menos importante da célula de pastoreio de Laodicéia naquele momento nada monumental.

Diante do jardim dos caminhos que bifurcam borgeano, Baasa assim busca definir seu caminho escorregadio versus esse conjunto de decisões pessoais.

E cada postura adotada serve com um possível caminho de interpretações pessoais que seriam bem conflitantes e nada simples pelo contrário complexas.

Legalmente isso é uma longa e bem criada hipótese de um fato, ele deseja fazer parte de Laodicéia isso seria bem inédito, se tratando de uma autoridade com trono ,cetro e tudo mais.

Assim para a figura de Baasa tudo tende a se complicar em sua totalidade bem pouco trabalhada por um bom narrador, como se fosse tecido sobre tecido e nada mais.

Os momentos lhe são bem decisivos para ele, tudo se concretiza em suas palavras de verdade ou com fragmentos da verdade em suas muitas palavras como em última hora um governante.

Dizer tudo que estava á cabeça seria bem difícil para um sujeito com ele, bem as palavras podem conjugar seu tempo, o batismo para ele não foi nada.

Inicialmente Baasa queria somente dar intervenções religiosas bem acabadas em seu elemento cultural, como um artista propõe uma intervenção criteriosa em sua obra de Arte.

Certamente Baasa agia como um artista em seu tempo, sem pensar nas linhas consequentes, as mudanças de teor estrutural apenas sugeriam as leituras turvas.

E as forças provindas do seu pensamento seriam uma nova mentalidade a ser adotada por um soberano delicadamente decadente em seus múltiplos pensamentos.

Ironicamente essa decadência demonstra o perigo que Baasa estava se metendo ao aceitar e assegurar aquela forma básica de mudança ou linhas de reconstrução.

Assim Baasa se filia a igreja Pentecostal de Laodicéia com suas partituras bem soltas e parece que o soberano Baasa ingressou nesse time de poucos santos.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 01/05/2019
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