O Movimento Illuminati

O judeu Mayer Rothschild

No ano de 1770 o sionista Mayer Amschel Rothschild elaborou um plano para a criação do Movimento Illuminati. Anos depois, o confiou ao cripto-judeu ashkenazi, Adam Weishaupt, que era jesuíta e professor de Direito Canônico na Universidade de Ingolstadt.

A cidade de Ingolstadt encontra-se no sul da Alemanha, localizada na região administrativa da Alta Baviera, no Estado da Baviera, e situada às margens do Rio Danúbio.

O Movimento Illuminati é um sistema maçônico baseado nos ensinos do Talmude; este, contém comentários elaborados por rabinos judaicos, cujos ensinos tiveram início no Século II antes de Cristo e se estenderam ao Século V depois de Cristo. Esse movimento tem essa denominação por causa de sua origem inspirada no termo luciferiano “guardadores da luz”.

Nesse ano, Mayer Amschel Rothschild casou-se com Gutle Schnaper; e, no ano de 1773, nasceu Amschel Mayer Rothschild, seu primeiro filho. Este, com a idade de 12 anos, entrou nos negócios bancários da família. No ano seguinte, em 1774, nasceu Salomon Mayer Rothschild. Cerca de três anos depois, nasceu Nathan Mayer Rothschild.

Pouco antes de se tornar financeiramente poderoso, Mayer Amschel Bauer alterou seu nome para Mayer Amschel Rothschild. Depois, reuniu amigos ricos de sua cidade, e financiaram a Ordem dos Illuminati, na região da Baviera, e o comando político da instituição ocultista foi entregue ao judeu Adam Weishaupt.

Nessa época, a Companhia de Jesus havia montado um plano conspiratório para exercer dominação político-religiosa sobre as nações europeias de então.

Com formação acadêmica aos 21 anos, Weishaupt havia adquirido um enorme conhecimento ocultista, ao longo dos anos que conviveu com os jesuítas, o que muito o ajudou ao longo de sua caminhada conspiratória.

Os Cavaleiros da Ordem da Jarreteira constituem uma sociedade secreta ligada à Companhia de Jesus. Administrativamente, a Jarreteira é composta pelo poderoso e secreto Comitê Illuminati dos Trezentos, deuses que decidem qual o rumo que a sociedade global deve seguir. Acima deste pedestal de poder encontra-se o Conselho Druida, formado por nove membros; e, mais acima, encontra-se um conselho mais seletivo, composto por apenas três membros.

Amparado nesse baluarte de poder temporal, Weishaupt debruçou sobre o velho plano estratégico conspiratório jesuítico, e o revestiu com o vultoso financiamento concedido pelos banqueiros cabalistas que o iluminaram com volumosas pepitas de ouro.

Depois que o mensageiro de Weishaupt foi fulminado por um raio, e a documentação conspiratória foi confiscada pela Polícia da Baviera, o Movimento Illuminati ficou concentrado em mãos da Carbonária, uma das ramificações da Maçonaria, com sede na Itália.

Essa sociedade secreta mantinha uma ligação gêmea com a Máfia, e seu controle era exercido por Karl Rothschild, o banqueiro cabalista da linhagem que comanda as Treze Famílias Illuminati.

Com a morte do mensageiro e a fuga de Weishaupt, que fugiu para não ser apanhado pela polícia, o advogado, jacobino, revolucionário e general que lutou pela independência da Itália, então colônia francesa, Giuseppe Mazzini, que era ligado à Carbonária, transformou a Máfia num poderoso tentáculo do Movimento Illuminati.

Esse maçom jacobino, grau 33, era afiliado à Loja Alta Vendita, e esta mantinha Lojas em outros países europeus.

No ano de 1773, o banqueiro judeu-alemão Mayer Amschel Rothschild formou um grupo de doze influentes amigos com a filosofia de que, caso colocassem seus recursos financeiros numa mesma cesta, futuramente, poderiam exercer o controle de todas as nações de seus dias, e assim o fizeram.

Do útero desse grupo constituído por treze banqueiros originais, funcionando como uma unidade de atuação, deu luz ao Movimento Illuminati; e este, até hoje, trabalha arduamente para estabelecer um governo único planetário, tendo como governante um banqueiro cabalista da linhagem.

Em uma dessas muitas reuniões a portas fechadas, processadas na cidade alemã de Frankfurt, em meio a essa assembleia composta por banqueiros cabalistas, adoradores do deus dinheiro, Mayer informou a seus pares haver encontrado aquele, também de linhagem judaica, dotado de elevado intelecto para comandar a célula revolucionária que iria varrer, da Europa, governantes absolutistas, para que os caminhos se abrissem em direção a uma dominação global.

A cerimônia que deu origem à sociedade secreta ocorreu na cidade de Ingolstadt, no estado da Baviera, às margens do Rio Danúbio, ao sul da Alemanha.

O plano estratégico da instituição cabalista nasceu focado na abolição de todos os governos nacionais; abolição da propriedade privada; abolição do direito de herança; abolição do sentimento de patriotismo; abolição da família; abolição das religiões; e a criação de um governo mundial único.

Pouco tempo após dar a luz, a ordem conspiratória se infiltrou para controlar a Maçonaria, o que ocorreu por ocasião do Congresso de Wiehelmsbad, uma cidade do Estado de Hanau, na Alemanha. Um dos participantes do evento, o Conde de Virieu, questionado a respeito dos segredos revelados, declarou a seu interlocutor: “Eu não posso confiá-los a você. Eu somente posso te afirmar que tudo é muito mais sério que você possa sequer imaginar”.

Finalmente, no dia 1º de maio de 1776, o judeu ashkenazi Adam Weishaupt criou, oficialmente, a organização Illuminati, cujo propósito tem sido o de dividir os povos gentios por meios de artimanhas políticas, econômicas, sociais e religiosas, como armando e financiando lados opostos para criarem incidentes, lutarem entre si, destruírem governos nacionais, e darem cabo a instituições religiosas.

Com a ideia fixada na mente de exercer dominação global, e com muito dinheiro fornecido por Mayer Amschel Rothschid, o sionista Weishaupt infiltrou doutrinas Illuminati na Ordem Continental da Maçonaria Livre, e estabeleceu Lojas Maçônicas do Grande Oriente para serem seus secretos quartéis generais de espionagem.

Por conta desse plano de dominação global, Weishaupt recrutou 2.000 seguidores pagos, os mais inteligentes personagens no campo das artes, das letras, da educação, da ciência, das finanças, e da indústria, os quais foram doutrinados para seguir, à risca, a ideologia Illuminati, e assim controlar toda a população. Seus fanáticos seguidores deveriam seguir o seguinte plano:

1) Deviam usar sexo e dinheiro para conquistar executivos de altos escalões de governos e de áreas de interesse da sociedade secreta. E caso o iniciado descobrisse as mentiras, enganos e tentações do sistema ocultista, era ameaçado por meio de chantagens, ruína financeira, exposição pública, perseguição fiscal, e até ameaça de morte para si e membros de sua família.

2) Deviam financiar faculdades e universidades para cativar estudantes com excepcional habilidade mental, pertencentes a famílias abastadas, e os recomendar para treinamento especial em internacionalismo, como induzi-los a acreditar de que apenas um governo mundial poderia colocar fim nas guerras, nos conflitos bélicos, e na solução de todos os problemas da sociedade.

3) Deviam fazer uso desse exército de estudantes, educados e doutrinados na filosofia dessa sociedade secreta, para serem usados como agentes, especialistas e conselheiros de governos; levarem altos executivos a criarem leis simpáticas ao plano secreto Illuminati de estabelecer um governo único planetário; como promoverem a destruição de todos os governos e de todas as religiões.

4) Deviam exercer controle absoluto sobre a imprensa, de uma maneira tal, que notícias e informações poderiam ser controladas em ordem de fazer as massas acreditarem que um governo mundial seria a única solução para os povos viverem em harmonia.

Em fevereiro de 1787 realizou-se a Assembleia dos Notáveis, comandada por Charles Alexandre de Calonne, e a loja maçônica de Paris, Amis Réunis, entre os anos de 1788 e 1789, recebeu o ingresso de membros de importância da Ordem do Illuminati, dentre os quais Johann Christoph Bode e o Barão de Busche.

O historiador francês, Augustin Cochin, em sua visão sociológica, publicou obras literárias, nas quais classificou a Maçonaria “como uma das principais forças” que instigaram a Revolução Francesa, o que teve a mesma visão o jornalista Maurício Talmeyr, anos depois.

Nos Estados Unidos da América, o Movimento Illuminati se infiltrou na Maçonaria de uma forma tão profunda e poderosa que passou a “dar as cartas” nas eleições que elegeram, e continua elegendo vários presidentes.

John Adams venceu as eleições presidenciais do ano de 1796, numa ferrenha campanha de oposição à Maçonaria. Seu filho, John Quincy Adams, fez uma severa advertência quanto a ameaça que a Maçonaria poderia causar a sua nação: “Eu conscientemente e sinceramente acredito que a Ordem da Maçonaria (Ordem dos Illuminati), se não for o maior, é um dos maiores males, tanto moral e político sob o qual a União americana está agora trabalhando”.

Conforme registrou o escritor Andrew Carrington, no ano de 1798, o cidadão John Robinson publicou uma obra literária chamada “Provas de uma Conspiração Contra Todas as Religiões e Governos da Europa Efetuada nos Encontros Secretos dos Illuminati Maçons Livres e Sociedades Secretas”.

Nessa sua obra, o Professor Robinson, professor de História Natural e Filosofia, docente da Universidade de Edimburgo, na Escócia, um dos mais renomados intelectuais daquele tempo, deu detalhes de todo o planejamento do Movimento Illuminati idealizado por Mayer Amschel Rothschild.

Nessa ocasião, o professor Robinson, que era maçom do alto escalão no Rito Escocês da Maçonaria Livre, tinha sido convidado por Adam Weishaupt para engrossar o Movimento Illuminati na Europa, e recebeu uma cópia do plano conspiratório. Embora o jesuíta tivesse pretensões de levar avante sua obra revolucionária, o professor Robinson não concordou com o plano revolucionário.

No livro que publicou, diz Carrington, incluiu detalhes das investigações efetuadas pelo governo bávaro sobre o plano golpista que derrubou o monarca da França.

Em uma visão de dominação global, tendo como base o controle do Banco Central da nação alvo, no ano de 1828, o banqueiro cabalista Mayer Amschel Bauer, emitiu seu brado de guerra, ao enfatizar: “Se me permitirem imprimir e controlar o dinheiro de uma nação, eu não me importo com quem escreve, com quem faz as suas leis.”

Comandado pelas Treze Famílias, o Movimento Illuminati alimentou a Revolução Americana, a Revolução Francesa, a Revolução Russa, a Primeira Guerra Mundial, a Segunda Guerra Mundial, , a Invasão do Afeganistão, do Iraque, da Líbia, da Síria, da Iugoslávia, a guerra da Ucrânia-Rússia, golpes de Estado na América Latina, trabalha para gerar a Terceira Guerra Mundial, controla o sistema bancário global, o Clube Bilderberg, a Távola Redonda, o Conselho de Relações Exteriores, a Maçonaria, a ONU, a OTAN, a CIA, dentre tantos outros tentáculos diabólicos. São a lepra da humanidade.

Raimundo Nonato Freitas de Cerqueira

Florianópolis, Santa Catarina, Brasil

RNF Cerqueira
Enviado por RNF Cerqueira em 01/05/2019
Reeditado em 28/03/2022
Código do texto: T6636679
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.