Antropologia de Si

Agora dando continuidade a série 'Vilões da Bíblia ' e a subcategoria ' soberanos rebeldes' nessa décima segunda coluna irei falar do soberano Baasa em 'antropologia de si '.

Naturalmente tomando o título emprestado da coluna escrita pelo escritor Bernardo de Carvalho no blog do IMS sobre o escritor Karl Ove Knausgard e sua obra.

Temerariamente aqui o soberano Baasa em duas etapas da sua polifônica vida cheia de musicalidade parnasiana, em primeira mão como um soldado no quadros de um exército que carece de atenção ou presença.

Realmente um soldado não pode escrever a história nacional, mas um soberano pode e deve escrever por um longo tempo ou minutos de fama, ele tem isso em mente.

O soldado Baasa tem leituras melhores que o soberano Baasa quando no poder e nas marcas das areias do tempo, as leituras de Baasa como um soldado divergem á respeito do poder na essência.

Portanto tal divergência amplia em número e gênero sua postura como um elemento capaz de escrever a própria biografia num rompimento com o passado camponês.

O soldado desfaz um outro tipo de pensamento dominante desconsidera as decisões divinas no trato de coisas seculares de forma administrativa como a vida de um soberano.

Legalmente desprotegido o soldado Baasa adquire a posição de general para assim galgar mais tarde a de soberano um alvo bem definido e construído nas necessidades da vida em polifonia.

O momento requer dele um outro pensamento acerca da construção do poder como um soberano assim verifica a lealdade dos amigos e compadrios ao seu poder.

Garantir a atuação no trono é algo factual e nada complexo ,Baasa escreve outra vez sua biografia ao assumir o trono em pessoa , contrariando as normas de dinastia.

Ironias á parte, ele constrói com força adequada o destino de uma nação como Karl Ove Knausgard constrói sua vida em seis livros , desprende também da ideia de revolta ou algo bem parecido.

A importância do trono sucumbe a tudo que é possível como forma de aquisição de poder usufrui de um novo tipo de pensamento em questão, o poder como forma de mudanças.

Diante disso Baasa reconsidera a leitura de obras realmente importantes

pensamentos legítimos ou inadequados em geral sombrios como as areias do deserto.

E tal complexidade permite que ele imponha mudanças estruturais em uma mentalidade de uma nação como o antigo Israel em questão de pouco tempo.

Simbolicamente foi um tremendo esforço em um pensamento dominante, Deus estavas fora de assuntos políticos e também inclui seu período de reinado..

Ironicamente falando Baasa sabia onde poderia mexer sem errar gravemente ainda que fosse duramente cobrado pelos profetas e pelo próprio Deus.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 26/04/2019
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