O Trono e as Armas

O momento nos dando continuidade a série 'Vilões da Bíblia ' e a subcategoria ' soberanos rebeldes' nessa décima coluna irei falar do soberano Baasa em ' o trono e as armas '.

Temerariamente ele somente deseja assentar no trono um enorme desafio lhe aguarda em detalhes muito pequenos, a Coroa é um presente e nada mais.

Realmente aí os problemas fatalmente começam em vias bem escorregadias, ele não sabia lidar com isso com esses desafios conjuntos.

O trono realmente era um lugar muito cobiçado por muitas pessoas da nobreza, mas ele não tinha ideia no plano real dos eventos sucessivos ao golpe de estado.

Naturalmente o soberano Baasa foi educado para um dia suceder seu pai, não naquele momento cheio de tragédia como reflete uma outra narrativa.

O soberano Baasa desconhecia os códigos reais para o poder simplesmente, tal desconhecimento foi fatal e lhe custou muito caro; isso incide numa ignorância natural, a diferença ele desconhecia as normas de condutas para um rei ideal. Aconselho o prezado leitor a ler duas obras fenomenais " A Beleza salvará o mundo" do filósofo e linguista Tzevtan Todorov e a obra monumental " A História da Beleza " do semiólogo , linguista Umberto Eco.

E as explicações oferecidas pelo soberano Baasa são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.

A hora exigia compreender a dimensão de sua rebeldia , e coerente um desafio para um soberano Baasa, era algo que devia ser no mínimo recuperado.

Sinuosamente toda palavra proferida requer alguma forma de interpretação ou conclusão exata conflitante que possa impactar as realidades bem descritas.

Assim o soberano Baasa buscou definir seu caminho mediante a construção de dificuldades conflitantes para sua boa interpretação em especial desafiadora.

Realmente qual peso dessas palavras proféticas e suas conexões espirituais num mundo todo fragmentado? Baasa gostaria de ter boas respostas para esse mundo em fragmentos.

Mediante a tudo, o cidadão Baasa leu tudo que tinha a sua mão , belo recursos e bem perigosos senão forem bem usados por ele naquele momento nada monumental.

As palavras não podem cair em descrédito ou dúvida pelas muitas sacada interpretativas de um soberano como Baasa , os pássaros devem cantar no fim da tarde.

Simbolicamente algo ainda um risco que precisa ser observado á contento, com extremo número de detalhes riquíssimos que precisavam serem engrandecidos.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 25/04/2019
Reeditado em 25/04/2019
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