A Profecia e o Reino
Agora dando continuidade a série 'Vilões da Bíblia ' e a subcategoria ' soberanos rebeldes' nessa sexta coluna irei falar do soberano Baasa em 'a profecia e o reino '.
Portanto o soberano Baasa opta por seguir um outro caminho segue a mesma direção do soberano anterior Jeroboão I em seu regime politeísta e idolátrico.
Realmente a figura de Baasa não desconfia do pacote de consequências que virão no futuro, mas desconhece ricamente e detalhadamente essa parte do processo.
Finalmente surge um profeta anônimo e lhe fala á respeito do futuro em questão e também do presente real de sua vivência e do uso do poder real que lhe qualifica.
Ele busca entender copiosamente as palavras faladas com eloquência pleo profeta, com tamanha autoridade se dedica a compreender o significado sombrio delas em seu reino.
Categoricamente tudo se resume a avisos e advertências bem potencializadas e cabalmente eruditas advindas dele naquele dia nada frutífero.
Ironicamente cervantino, o soberano Baasa busca dimensionar os risco de cada palavra em questão comentou com os membros da Corte , mas nada adiantou , os comentários não poderiam alterar a profecia.
A figura de Baasa fica parada por um longo tempo as palavras poderia lhe ofender gradualmente , mas nada poderia assim responder ao anônimo profeta.
E as suas palavras não fariam algum sentido para aquele mísero profeta, o minuto para o futuro era reservado gradualmente naquele instante sombrio, onde os pássaros não poderiam cantar.
O cetro que estava em suas mãos caiu ao chão como um processo simbólico da perda real do poder em que tinha em mãos , era um tremendo risco que acabava em morte.
Reinar era um boa ação em prol da nação, era necessário ouvir os pássaros cantarem adequadamente em seu palácio em Tirza, era um desafio desleal deixar o poder.
E isso era o começo cabal de sua decadência , o soberano Baasa sabia que tinham bons riscos que poderiam ser no mínimo evitados, mas o caminho da morte já estava bem selado.
Ironias á parte, o caminho da morte era um risco de ouvir severamente as palavras daquele profeta em questão, precisava ouvir e recordar de cada palavra advinda do próprio Deus.
Naturalmente a figura de Baasa tinha que recordar aquilo que era sua sentença de morte que tinha assim que acontecer simultaneamente ao desequilíbrio existente em outro momento.
O momento cabe aqui uma boa reflexão, a figura de Baasa estava pronta pra tudo aquilo que infinitamente iria suceder, onde perderia a Coroa e o cetro o centro do seu poder real, após vinte e quatro anos de exercício de poder real.