O Brandir da Espada
O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dar início a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a quinta coluna sobre o soberano Baasa em 'o brandir da espada '.
Basicamente uma visão ultrapassada da humanidade em questão ou da cultura israelita ainda dominante naquele aspecto, o governante Baasa lida com as desventuras do poder.
Realmente ele não estava disposto a obedecer as normas fincadas pela tradição que surgem nas necessidades conflituosas dele como um governante.
Assim a figura de Baasa considera útil assim definir o poder como um mecanismo de aprendizado acumulado ao longo do tempo que é de vinte e quatro anos.
Numericamente ele estava com as razões possíveis para tal ação , mas as ações dele lhe poderiam condená-lo a riscos inimagináveis para ele naquele momento.
Diante do poder, o reinado dele dependia de uma forma de ousadia acumulada com as desventuras de outro soberano ali morto , a espada simboliza assim o poder militar em triunfo.
Ironicamente o desafio estava bem delineado e as agruras do poder existe numa estrutura hierárquica bem delineada e construída para esse fim.
Realmente a figura de Baasa tinha que lidar com o poder em sua essência construída em detalhes bem riquíssimos ao ser nominal contabilizados.
Desse eventos estruturais surgem da necessidade lógica da construção interpretativa e hermenêutica de cada ação estrutural em um soberano encaixado numa estrutura.
Assim a figura de Baasa não esquece das heranças militares adquiridas ousadamente no exército e na estrutura militar adquirido com as necessidades cabais.
E a figura de Baasa escolhe dominar a nação com mãos de ferro , como nos tempo de general em seu exército e nas linhas de frente da nação, como soberano as coisas tendem a mudar.
Sinuosamente a forma ajustada do uso do poder é definido, pelas vicissitudes construídas em seu redor , o soberano Baasa é desafiado a pensar na estrutura que herdou , onde busca realizar certas alterações.
Portanto isso é um enorme desafio fissurado pelo caminho oferecido no poder, o soberano Baasa busca definir um bom caminho como governante.
Assim Baasa alcançou um novo formato de entendimento conforme a necessidade estrutural formada mediante a formação de um povo como o povo de Israel.
Diante desses fatos, é uma construção interpretativa montada mediante as necessidades reais de uma nação naquele momento frustrante e inicial da nação.
Assim a figura de Baasa foi recriada numa linha interpretativa assume o poder e numa estrutura real e confiável para o exercício do poder das estruturas confiáveis.